31 outubro 2007

Dia das Bruxas


Ainda tentei fazer da máquina de lavar a roupa um caldeirão, para poder cozinhar as minhas poções traquinas, mas não resultou...

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29 outubro 2007

Assobio

Sem levantar muitas ondas, de modo a que ninguém se apercebesse, a verdade é que tenho andado a praticar a arte do assobio e hoje, pela manhã, deixei escapar o meu pequeno segredo.

O papá tem muito a mania de imitar certas músicas e, ao ouvir um dos meus brinquedos musicais, assobiou dois ou três acordes e eu não resisti…

Lá fui tentando fazer passar o ar entre os meus lábios mas a coisa ainda carece de muito mais prática, ainda que o papá diga que já consegui assobiar pelo menos uma vez.

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26 outubro 2007

Priminha


Só hoje é que pude vir aqui dar a notícia… Enfim.

A minha priminha nasceu no dia 24, às sete e meia da tarde.

Chama-se Isabel e nasceu de cesariana, porquê andava para lá a brincar com o cordão umbilical, com dois quilos e oitocentas e 47 centímetros de comprimento.

Mãe e filha estão óptimas. Por isso, decidiram dar um presente especial ao meu tio P, que faz hoje anos, e vão para casa lá mais para o final da tarde.

À minha priminha, desejo tudo de bom nesta caminhada que agora inicia, com muita saúde, felicidade, amor e muitas traquinices.

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Paragem

O nosso espaço familiar tem estado parado devido a um vírus nefasto que atacou o papá, obrigando-o a ficar na cama (coisa estranha que ainda não percebi) mesmo quando não tem sono.

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22 outubro 2007

Fim de semana

Foram dois dias muito tranquilos, passados entre os nossos afazeres caseiros, um passeiozinho para aproveitar o sol que ainda vai aparecendo, umas horas de sesta deitada entre os papás (na caminha deles, que é coisa que sabe sempre bem) e uma festa do tio Fanaaaan.
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17 outubro 2007

Paternidade animal vs paternidade “humana”


Nota - Também publicado no Sempre a Produzir

Musiqueta com sete vidas

Atirei O Pau Ao Gato

Atirei o pau ao gato tu tu,
Mas o gato tu tu,
Não morreu eu eu,
Dona Chica ca ca,
Assustou-se se se
Com o berro, com o berro
Que o gato deu, miaaaauuu!

E, sentada à chaminé é é,
Veio uma pulga ga ga,
Morder-me o pé é é,
Ou ela chora, ou ela grita,
Ó vai-te embora, pulga maldita.

Anti vírus em acção

A pequena criatura tem tido tosse, com alguma expectoração à mistura, e ontem esteve meio febril durante a tarde.

Como foi coisa pouca e, ao fim da tarde, estava bem disposta e sem febre, optámos por nem sequer lhe dar o típico Ben-U-Ron, tendo a “medicação” passado, somente, pela máquina de vapores com soro fisiológico, numa tentativa de soltar a porcaria que se ouve cada vez que tosse.

O resultado foi uma noite bem passada, sem sobressaltos, sem tosse e sem febre, para hoje acordar bem disposta, cheia de genica, apesar de ter tossido um pouco logo pela manhã.

Deve ser um desses vírus marados a querer atacar a nossa filhinha, mas estamos cá para lhe fazer frente!

15 outubro 2007

Raspanetes mais sérios

Sempre ouvi dizer que há sempre uma primeira vez e este fim-de-semana foi, de alguma maneira, fértil em primeiras vezes no que toca a raspanetes.

Na casa de banho deitei a mão à peça de porcelana onde os papás têm, ou melhor, tinham, as escovas de dentes e as pastas.

Aquela porcaria mexeu-se demais, caiu no meio do chão e ficou feita em cacos, perante o meu olhar incrédulo e algo assustado.

Conclusão… Raspanete da mamã!

Continuando na senda dos cacos, consegui agarrar no meu mealheiro, por sinal uma linda joaninha, e, ansiosa por pôr lá dentro umas moedas, deixei que se escapulisse das minhas pequenas mãos.

Conclusão… Mais cacos, desta vez recuperáveis, e um raspanete do papá.

Não pensem que sou mãos de manteiga, porque não é nada disso e os papás até que continuam a confiar em mim.

Prova disso, é que, quando estou numa de ajudar, continuam a dar-me para a mão coisas mais frágeis e o maluco do papá até me deu um ovo para eu levar à mamã...

Voltando aos raspanetes, levei mais um do papá, acompanhado duma palmada na palma da mão e um rigoroso “aí não mexe”, quando, estando ele a fazer umas coisas no computador, eu me aproximei, sorrateiramente, carreguei naquele lindo botão que diz “on/off” e, de repente, ficou com o monitor às escuras…

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Visita especial

Este fim-de-semana os papás fizeram-me uma surpresa e convidaram a minha educadora CM para ir lá a casa lanchar.

Foi uma tarde bem passada, com as minhas habituais traquinices, e uma maneira simpática e eficaz para os papás ficarem a saber, um pouco mais, sobre o meu dia-a-dia escolar mas, também, para a minha educadora favorita se aperceber do porquê de algumas das minhas facetas adquiridas no seio familiar.

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12 outubro 2007

Hora musical da refeição

A filhinha bem que me tramou com esta coisa de publicar as letras das musiquetas infantis e, sempre que possível, a própria da música.

Não é fácil arranjar as músicas, filha, mas o papá vai tentando…

Para começar, consegui a música relacionada com a salganhada e a porcaria que fazes quando estás a comer sozinha, que aqui publico como adenda ao post Musiquetas.

11 outubro 2007

Sanita, pela primeira vez

Sanita? Já…?” – Perguntam os leitores mais assíduos do Traquina e Irrequieta.

Pronto, pronto… Não exageremos nas traquinices conscientes da nossa filhinha, mas a verdade é que a pequena criatura usou, pela primeira vez, a sanita para fazer as suas necessidades fisiológicas de carácter sólido ou, melhor dizendo, pastoso.

Depois de acompanhar os papás durante o pequeno-almoço, chegou a hora de lavar os dentes, e nada melhor, e mais prático, do que sentar a filhinha na sanita, com o tampo fechado, obviamente, e passar-lhe para as pequenas mãos a escova dos dentes com um pouco de pasta com sabor a morango.

O ritual já vem sendo posto em prática há algum tempo mas hoje foi diferente, já que o papá reparou que a cria estava deveras encarnada, e não era da cor da pasta dentífrica, enquanto, com o sorriso característico, ia escovando as dentolas, e a razão era muito simples…

A Joaninha aproveitou o facto de estar sentada na sanita para borrar a fralda e nos mostrar que já sabe qual é o local apropriado para fazer as suas necessidades, transformando, radicalmente, o célebre ditado que diz que “quem caga e come, não morre de fome”.

Faltou abrir o tampo da sanita…

10 outubro 2007

Musiquetas

O post que os papás escreveram, sobre a música das galinhas, deixou-me curiosa no que toca a músicas típicas para pequenas crias da minha idade, ou pouco mais, e fui logo chatear o papá, que, pacientemente, acedeu ao meu pedido.

A minha ideia é dar a conhecer, ou, para os mais “cotas”, relembrar, algumas das musiquinhas que podem ajudar, por exemplo, na hora das refeições, na hora do banho ou naqueles momentos mais difíceis em que, nós crias, fazemos alguma birra antes de adormecer.

Para inaugurar esta nova rubrica no Traquina e Irrequieta, nada melhor, obviamente, que uma música que tem tudo a ver comigo…


JOANA COME A PAPA

"Come a papa, Joana come a papa
Come a papa, Joana come a papa
Joana come a papa.

1, 2, 3 - Uma colher de cada vez
4, 5, 6 - Era uma história de reis
E uma colher de papa.

7, 8, 9 - Ainda nada se resolve
10, 11, 12 - À espera que a mosca pouse
E outra colher de papa.

13, 14 e meia - A coisa não está tão feia.
15, 16, 17 - Mais um pingo no babete.
E outra colher de papa.
"

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Nota - Os papás andam à procura das próprias das músicas para melhorar a qualidade dos posts desta nova rubrica.

09 outubro 2007

Aviso sério aos pais de família

É a evolução da espécie humana, queridos papás, e já nada é como era antes, porque nós, as crias, vamos aprendendo com o mundo que nos rodeia e lutamos pelos nossos direitos de pequenas criaturas.

É a luta pelos beijos carinhosos das mamãs, onde não há cá descriminações de sexo porque nós, meninas, também podemos aprender artes marciais.

Pela minha parte, se bem que ainda não me tenha apercebido de tal, devo andar a estudar para ser diplomata, porque há uma solução pacífica e que agrada às três partes envolvidas…

Basta que o papá faça a barba, e fique com a pele bem macia, para merecer todos os meus beijinhos e os beijinhos da mamã.


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A maluquice dos galináceos

É uma daquelas musiquetas maradas que já ouvíamos quando éramos pequenas criaturas e que, pelos vistos, não passam de moda.

Passamos a explicar…

Ultimamente, a filhinha tem andado pela casa fora a “cantarolar” uma coisa qualquer que nenhum dos progenitores conseguia entender.

Com uma coreografia bem estudada, a pequena criatura levanta-se e deita-se a cantar uma lenga-lenga à base de “iu, bé, cócoli, bai iu … Aaaaaahhhh”, enquanto vai dançando, fazendo uns gestos parecidos à galinha que põe o ovo e batendo palminhas.

Foi, precisamente, essa coisa da galinha a pôr o ovo que nos levou a ficar algo desconfiados e a dissipar todas as dúvidas junto da educadora do infantário.

Afinal, a pequena cria anda com a música das galinhas doidas na ponta da língua.

Os papás têm a lamentar o facto de ainda não terem conseguido filmar a pequena cria nesta sua nova irrequietude, bem como não terem conseguido o suporte musical para animar este post.

Fica, no entanto, a letra da musiqueta:

"Doidas, doidas, doidas
Andam as galinhas
Para pôr o ovo lá no buraquinho
Raspam, raspam, raspam
P'ra alisar a terra
Picam, picam, picam
P'ra fazer o ninho

Arrebita a crista o galo vaidoso
Có-có-ró-có-có feito refilão
E todo emproado com ar majestoso
É o comandante deste batalhão."

Nota 1 - Música e animação das galinhas doidas, aqui.
Nota 2 - Cuidado para não acontecer como ao papá, que ficou toda uma tarde a cantarolar, em silêncio, a porra da musiqueta.

07 outubro 2007

Parabéns

Como não podia deixar de ser, andamos sempre atrasados…

Para ti, Ana, esta família deseja tudo o que há de melhor, acima de tudo com muita saúde e muita felicidade, neste caminho da vida que agora inicias.

À Scas e à sua cara metade, o conselho de que aproveitem da melhor maneira, e com a maior intensidade possível, todos aqueles momentos que a vossa pequena cria vos vai “obrigar” a passar.

Muitos PARABÉNS!

Post Scriptum de pai para pai – Se o meu caro ainda não comprou a máscara anti gás, aconselho, vivamente, a que o faça com alguma urgência…

18 meses

Um ano e meio… Dezoito meses.

Parece que foi ontem que te tivemos nos braços pela primeira vez, tão pequenina e indefesa.

Estás crescida, filhinha… Crescida, refilona, cada vez mais senhora do teu pequeno nariz, mas sempre divertida, amável, querida e ternurenta.

Novas etapas estão para vir, filhinha, e sabes que podes contar com os papás para olha-las de frente, enfrentá-las e vence-las, sempre com a mesma confiança e força que tens demonstrado até agora.

04 outubro 2007

Boas notícias

Mais vacinas só lá para 2011 ou 2012, quando a cria tiver entre os cinco e os seis anos.

2011… 2012… Caramba…!

Dia de pediatra

Hoje foi dia de consulta com o pediatra da pequena cria, a consulta dos dezoito meses, e as coisas até correram melhor do que seria de esperar, especialmente no que toca ao comportamento da nossa filha durante aqueles momentos em que, regra geral, o médico tenta examinar a criança e esta faz trinta por uma linha para lhe infernizar a vida.

Nada disso aconteceu e nossa filha portou-se, nas palavras do Dr.MC, exemplarmente, o que parece ser coisa rara nesta idade.

Depois de feitos os exames da praxe, chegou a altura do veredicto e de ficarmos, os pais, mais uma vez, babados, orgulhosos e conscientes de que temos estado a fazer “um bom trabalho”.

- Auscultação limpa, clara e sem qualquer sinal seja lá do que for.
- Altura, peso e perímetro cefálico dentro dos percentis normais para a idade.

Quem ler esta coisa, vai pensar que, afinal de contas, os papás devem estar a exagerar, porque os dois pontos acima devem ser considerados como perfeitamente normais, não sendo, por isso, motivo de maiores babadelas.

A verdade, e daí o motivo de orgulho, é que o pediatra, depois de ter ficado por alguns minutos a observar o comportamento da pequena cria, disse que a Joana está excelente a todos os níveis.

No que toca a saúde, parece que não é todos os dias que se vê uma cria de dezoito meses que nunca teve qualquer tipo de problema, a não ser aquela treta da gastroenterite, umas raríssimas febres típicas, associadas ao aparecimento das dentolas, e alguma que outra ranhoca.

A nível motor, as pilhas parecem ser de muito longa duração e os elogios do médico foram direitinhos para o desembaraço da filhinha, quando a viu a tentar calçar os sapatos, a ajudar a mãe, enquanto se vestia, a deitar a pequena mão a um bloco de papel, e a uma caneta, para rabiscar meia dúzia de riscos e a andar, desenvolta e apressada, dum lado para o outro do consultório.

A nível psíquico e intelectual, a pequena cria está muito bem e, até, acima do que é normal, facto que o médico não quis deixar passar em claro, depois da “conversa” que mantiveram os dois.

Diz o Dr. MC que o palrar está mais consistente e com um entoar diferente, mais característico de crias com idade entre os 20 e os 22 meses, e que a Joana demonstra uma perspicácia, concentração e conhecimento do que a rodeia que, também, é mais notório em bebés com mais alguns meses do que os dezoito que está prestes a cumprir.

(Só um bocadinho que vamos ali buscar a esfregona para limpar a baba acumulada no chão…)

No final da consulta, estando a filhinha numa ponta do consultório e o médico na outra, este chamou-a e pediu-lhe um beijinho de despedida, ao que a pequena cria respondeu, para pasmo dos papás, já não é muito normal que o faça com pessoas com quem não convive amiúde, correndo, de braços abertos, para o pediatra e dando-lhe o beijo solicitado.

É caso para pensar em qual teria sido o veredicto do Dr. MC se tivesse pedido o beijo quando entrámos no consultório…

03 outubro 2007

Hora de dormir

Ultimamente, a pequena criatura tem-se mostrado mais renitente a ir para a cama e as birras de sono, ou melhor, as birras de luta contra o sono, começam a ser uma constante.

Assim que ouve as palavras “cama”, “dormir” ou “ó-ó”, é a loucura total e um berreiro pior que a sirene dos bombeiros quando assinala o meio-dia.

Como é normal, neste tipo de situações familiares, as reacções dos progenitores nem sempre é coincidente e a cria facilmente se apercebeu que o que está a dar é atirar-se para os braços da mãe que, coração mole, e porque diz que dói ouvir tamanha berraria, prefere tentar adormece-la, pacientemente, aninhada no colo materno.

Regra geral, esta atitude é muito enganadora, primeiro, porque a cria fica inquieta ao fim de alguns minutos e recomeça o reboliço, e, segundo, porque ambos os papás têm consciência de que a hora de dormir é importante nestas idades e, consequentemente, o papá entra em acção e não vale a pena entrar numa de braço de ferro.

Não pensem que, tal como a mamã, não sofro com os berros da cria…

Claro que sofro, porra… Sou pai e não sou insensível nem frio (antes pelo contrário), mas há birras e birras, e esta é uma birra com a qual temos, os três, que aprender a lidar e cuja “receita” é, francamente, simples:

1. Com algum custo, físico e emocional, “atirar” com a cria para dentro da cama e tentar tapá-la.

2. Com um esforço emocional adicional, ver a cria a espernear e a pôr-se em pé, agarrada às grades, aos berros estridentes e vermelha que nem um tomate em calda.

3. Ainda com mais esforço emocional, porque esta é a parte mais complicada, encostar a porta do quarto, ir para a sala e ligar a televisão, de modo a que o berreiro seja menos perceptível.

4. Esperar dois míseros minutos, ou, por vezes, muito menos do que isso, para perceber que a cria está ferrada a dormir, vencida pela soneira, e que tudo não passou duma violenta birra.

5. Voltar ao quarto e, com muito cuidado para não ter que voltar ao ponto um, tapar a pequena criatura e dar-lhe um beijo de boa noite.

6. Dormir umas horas e, pela manhã, ver a cria acordar com um sorriso de orelha a orelha, fresca que nem uma alface e cheia de vontade de começar um novo dia.

01 outubro 2007

Pensamento traquina

Hoje, quando a deixámos no infantário, a pequena criatura ficou a olhar para nós, com um ar meio tristonho e, porque não, típico das manhãs de segunda-feira.

Este olhar tocou, lá no fundo, no coração da minha querida mulher, que ficou a pensar no que é que seria que a nossa filhinha estaria a pensar naquele momento.

Na minha modesta opinião, o pensamento da traquina só pode ter sido qualquer coisa do género “Bem… Acabou-se o fim-de-semana, estou de volta à escolinha e só vou ver os papás mais logo, ao fim da tarde. Onde está o Simão para me consolar?...

Banho mais do que completo

Não percebi bem se ontem o papá estava muito bem disposto ou, antes pelo contrário, mal disposto e sem pachorra para aturar as minhas lamechices.

O certo é que, depois de dormir uma bela duma sesta, os papás levaram-me para o banho e, ao contrário do que é costume, fiz uma fita desgraçada para entrar na banheira, aos berros e sem largar a minha fraldinha de pano.

Pois o maluco do meu papá não se fez rogado e, além de me dar banho, deu banho à minha fralda, enquanto a mamã olhava, a rir, para esta cena caricata e dizia que tem dois amores doidos da cabeça.

Uma coisa é certa… A minha fraldinha ficou bem lavada e com aquele cheirinho maravilhoso a gel de bebé.

Tré

De certeza que não são os únicos, e que muitos mais pais têm esta mania, mas os meus papás passam a vida a “picar-me”, nas mais diversas situações, com a expressão “um, dois, três…”.

É quando estou sentada no chão e querem que me ponha em pé, é quando me ajudam a entrar na banheira, é quando me mudam a fralda e querem que me sente na cama, enfim, um sem número de situações onde estes três números vêm à baila.

Como já é meu apanágio, decidi dar-lhes uma ajuda, e nada melhor do que deixá-los “cantar” o um e o dois para, depois, dizer eu o “tré”, alto e bom som!