Já há bastante tempo que não desfrutávamos dum dia como foi o Sábado, já que a vida atribulada do dia-a-dia e as confusões típicas dos fins-de-semana não nos têm permitido determinadas “aventuras”.
Assim, aproveitámos o bom tempo que se fazia sentir e decidimos dar um valente passeio... A pé.
Como a pequena criatura nunca tinha andado de comboio, utilizámos este meio de transporte para ir até Sintra, numa de apanhar ar puro e comer uns travesseiros da famosa Periquita.
Curiosa, como sempre, a cria não parou quieta na curta viagem, sempre a ver a paisagem a passar e a emitir aqueles sons tão típicos de quem está contente.
No regresso a casa, demos de caras com uma loja ligada à APCA, Associação de Protecção aos Cães Abandonados, onde estavam de serviço uma amiga nossa e o respectivo canídeo, que fez as delícias da nossa filha.
Sem qualquer tipo de receio, a cria agarrou-se ao cão, a puxar-lhe as orelhas, o pelo e a dar-lhe palmadas, á laia de festas.
Claro está que o bicho não se fez rogado e lambuzou a pequena criatura de alto a baixo, para desespero da mamã que sacou, imediatamente, do arsenal de Dodots para limpar as beiças e a cara da cria.
Depois de mais uma curta viagem de comboio, lá chegámos a casota e foi altura do banho… Um banho especial, já que decidimos prescindir da banheira da cria que, em pé, mais parecia uma menina crescida, deliciada com a espuma que persiste em saborear.
Como seria de esperar, depois de tanta azáfama, a pequena criatura jantou e caiu ferrada na cama, o que deu aos papás uma sensação de missão cumprida por lhe termos proporcionado um dia algo diferente do quotidiano a que está habituada.
Assim, aproveitámos o bom tempo que se fazia sentir e decidimos dar um valente passeio... A pé.
Como a pequena criatura nunca tinha andado de comboio, utilizámos este meio de transporte para ir até Sintra, numa de apanhar ar puro e comer uns travesseiros da famosa Periquita.
Curiosa, como sempre, a cria não parou quieta na curta viagem, sempre a ver a paisagem a passar e a emitir aqueles sons tão típicos de quem está contente.
No regresso a casa, demos de caras com uma loja ligada à APCA, Associação de Protecção aos Cães Abandonados, onde estavam de serviço uma amiga nossa e o respectivo canídeo, que fez as delícias da nossa filha.
Sem qualquer tipo de receio, a cria agarrou-se ao cão, a puxar-lhe as orelhas, o pelo e a dar-lhe palmadas, á laia de festas.
Claro está que o bicho não se fez rogado e lambuzou a pequena criatura de alto a baixo, para desespero da mamã que sacou, imediatamente, do arsenal de Dodots para limpar as beiças e a cara da cria.
Depois de mais uma curta viagem de comboio, lá chegámos a casota e foi altura do banho… Um banho especial, já que decidimos prescindir da banheira da cria que, em pé, mais parecia uma menina crescida, deliciada com a espuma que persiste em saborear.
Como seria de esperar, depois de tanta azáfama, a pequena criatura jantou e caiu ferrada na cama, o que deu aos papás uma sensação de missão cumprida por lhe termos proporcionado um dia algo diferente do quotidiano a que está habituada.
Nota - Também referenciado no blog do papá.
3 comentários:
Estou a imaginar a cena lambuzada entre cachorro, pikena e mamã da pikena!! Só de ler já estava mentalmente também a jogar a mão a muitos Dodots!! :D
E que tal a tia ofercer um cão de presente de anos à "cria"?
A madrinha babada
Nem pensar nisso, ó madrinha!
Fora de questão manter um canídeo num apartamento, para mais sem varandas.
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