Na tal reunião de pais houve, por parte da responsável do colégio, uma nota final que me deixou deveras perplexo e indignado.
Como é sabido, a grande maioria dos colégios tem actividades extra e as idas à praia, chegado o pseudo verão, é uma delas.
O que eu não sabia, talvez porque nunca tinha ido a uma reunião de pais de final de ano, é que há papás que, num sinal de total falta de confiança, vão atrás das camionetas, escondem-se por trás duma qualquer duna a controlar os passos dos filhos e das educadoras e, como cumulo, abancam a poucos metros do grupo de crianças, como quem diz “não te preocupes, meu filho, que estamos aqui para ver se tratam bem de ti e te põem o bronzeador”.
As idas à praia, tal como outras actividades extra, não são só para fazer passar o tempo e têm outras componentes didácticas adjacentes, como fomentar o espírito de grupo, dar às crianças sentido de responsabilidade e proporcionar-lhes mecanismos de auto aprendizagem e, porque não, de defesa face ao mundo que as rodeia, preparando-as, desta forma, para uma melhor vida futura.
Não me parecem normais estas atitudes nefastas e contraproducentes por parte dos pais visados e, se a preocupação for assim tão grande, mais vale dizer que não confiam e não assinar a autorização que permite às crianças irem à praia.
Como é sabido, a grande maioria dos colégios tem actividades extra e as idas à praia, chegado o pseudo verão, é uma delas.
O que eu não sabia, talvez porque nunca tinha ido a uma reunião de pais de final de ano, é que há papás que, num sinal de total falta de confiança, vão atrás das camionetas, escondem-se por trás duma qualquer duna a controlar os passos dos filhos e das educadoras e, como cumulo, abancam a poucos metros do grupo de crianças, como quem diz “não te preocupes, meu filho, que estamos aqui para ver se tratam bem de ti e te põem o bronzeador”.
As idas à praia, tal como outras actividades extra, não são só para fazer passar o tempo e têm outras componentes didácticas adjacentes, como fomentar o espírito de grupo, dar às crianças sentido de responsabilidade e proporcionar-lhes mecanismos de auto aprendizagem e, porque não, de defesa face ao mundo que as rodeia, preparando-as, desta forma, para uma melhor vida futura.
Não me parecem normais estas atitudes nefastas e contraproducentes por parte dos pais visados e, se a preocupação for assim tão grande, mais vale dizer que não confiam e não assinar a autorização que permite às crianças irem à praia.
2 comentários:
Como mãe confesso que adorava ver os meus filhos na praia com a escola.
Mas o que lhes estaria a ensinar? Estaria a dar-lhes confiança? A ensinar que não confio nas professoras?
Pensem bem antes de irem espreitar os vossos filhos!!!!
Caro papá:
Infelizmente o que aqui é contado não me espanta (muito...)
Nos últimos 6 anos tenho ouvido (e vivido) cada história de pais, de bradar aos céus... Tanto querem proteger os filhos dos "malvados" educadores/professores que só os prejudicam... A falta de confiança e de respeito por quem "guarda" as crianças é muito grave e tem consequências nefastas...
Enfim... Assuntinho delicado este!
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