Em primeiro lugar, o meu dói-dói.
O meu dedo está francamente melhor, menos inchado, se bem que ainda com um bocadinho de sangue pisado, e com a ferida praticamente seca, o que quer dizer que o antibiótico tem estado a fazer efeito e a tal pomada, que os papás põem, todos os dias, no meu dedinho, também tem cumprido o seu propósito.
Ou seja, pelo que ouvi o papá dizer à mamã, são mais dois dias de xarope, para, depois, reduzir a dose até deixar de tomar, e o dedo vai voltar a andar ao ar livre, para sarar mais rapidamente.
Em segundo lugar, o fim-de-semana, propriamente dito.
Na sexta-feira, ao fim da tarde, enquanto a mamã foi, com o avô A., jantar com uma senhora que, pelos vistos, está doente, eu fui com o papá a casa dos avós, jantar com a minha priminha Isabel, que já tem quatro meses, está muito irrequieta e muito grande, e que eu não via já há bastante tempo.
Está grande, mas, porque ainda não anda nem faz as minhas traquinices, não pude brincar muito com ela, a não ser dar-lhe a mão, fazer-lhe cócegas nos pés e fingir que ela tinha cocó.
Aliás, ainda tentei falar com ela, cantar e ensinar o A-E-I-O-U, mas ela só respondeu com risinhos e uns grunhidos manhosos e sem sentido nenhum…
Depois de nos levantarmos relativamente tarde, o Sábado foi muito pachola e aproveitado de diferentes maneiras pelos três.
Enquanto o papá se dedicou ao computador e a organizar uma série de papéis, a mamã dedicou-se às pinturas, e saiu um lindo quadro, cheio de joaninhas sobre um fundo de plantas verdes, e eu entretive-me a ver uns filmes do Noddy.
Depois, foi a vez dos papás fazerem valer os seus direitos sobre a televisão e dedicarem-se a uns quantos episódios da série Perdidos.
Já o Domingo foi diferente e, depois de irmos às compras, fomos para casa do meu padrinho, que ficou radiante de me ver tão crescida e cheia de vontade de lhe pregar com umas beijocas na bochecha, coisa que antes não fazia e, antes pelo contrário, até desatava a chorar quando ele me agarrava ao colo.
Além do padrinho, também a tia C. gostou de me ver, tal como a tia Nana, a Kini e a avó Nené.
Na realidade, fui a estrela e brinquei muito com todos, ainda que, como não podia deixar de ser, tenha dedicado uma parte maior do meu tempo à brincadeira com a Kika, a cadelinha labrador que ainda não tem um ano e que está muito maior do que eu.
Maior, sim, e de tal maneira que tínhamos que andar sempre com alguém atrás de nós para evitar que a minha amiguinha se atirasse, por estar tão contente por brincar comigo, para cima de mim, o que faria que eu mesma caísse e fizesse mais algum dói-dói.
E pronto… Depois de ter sido muito lambuzada pela Kika e de ter mostrado a todos, especialmente ao padrinho, que qualquer dia têm que me levar para a discoteca, onde certamente irei partilhar os meus dotes de dança com a tia C., adormeci, assim que cheguei ao popó, agarrada à minha fralda e a um novo Miú que o padrinho me deu.
A Cria
O meu dedo está francamente melhor, menos inchado, se bem que ainda com um bocadinho de sangue pisado, e com a ferida praticamente seca, o que quer dizer que o antibiótico tem estado a fazer efeito e a tal pomada, que os papás põem, todos os dias, no meu dedinho, também tem cumprido o seu propósito.
Ou seja, pelo que ouvi o papá dizer à mamã, são mais dois dias de xarope, para, depois, reduzir a dose até deixar de tomar, e o dedo vai voltar a andar ao ar livre, para sarar mais rapidamente.
Em segundo lugar, o fim-de-semana, propriamente dito.
Na sexta-feira, ao fim da tarde, enquanto a mamã foi, com o avô A., jantar com uma senhora que, pelos vistos, está doente, eu fui com o papá a casa dos avós, jantar com a minha priminha Isabel, que já tem quatro meses, está muito irrequieta e muito grande, e que eu não via já há bastante tempo.
Está grande, mas, porque ainda não anda nem faz as minhas traquinices, não pude brincar muito com ela, a não ser dar-lhe a mão, fazer-lhe cócegas nos pés e fingir que ela tinha cocó.
Aliás, ainda tentei falar com ela, cantar e ensinar o A-E-I-O-U, mas ela só respondeu com risinhos e uns grunhidos manhosos e sem sentido nenhum…
Depois de nos levantarmos relativamente tarde, o Sábado foi muito pachola e aproveitado de diferentes maneiras pelos três.
Enquanto o papá se dedicou ao computador e a organizar uma série de papéis, a mamã dedicou-se às pinturas, e saiu um lindo quadro, cheio de joaninhas sobre um fundo de plantas verdes, e eu entretive-me a ver uns filmes do Noddy.
Depois, foi a vez dos papás fazerem valer os seus direitos sobre a televisão e dedicarem-se a uns quantos episódios da série Perdidos.
Já o Domingo foi diferente e, depois de irmos às compras, fomos para casa do meu padrinho, que ficou radiante de me ver tão crescida e cheia de vontade de lhe pregar com umas beijocas na bochecha, coisa que antes não fazia e, antes pelo contrário, até desatava a chorar quando ele me agarrava ao colo.
Além do padrinho, também a tia C. gostou de me ver, tal como a tia Nana, a Kini e a avó Nené.
Na realidade, fui a estrela e brinquei muito com todos, ainda que, como não podia deixar de ser, tenha dedicado uma parte maior do meu tempo à brincadeira com a Kika, a cadelinha labrador que ainda não tem um ano e que está muito maior do que eu.
Maior, sim, e de tal maneira que tínhamos que andar sempre com alguém atrás de nós para evitar que a minha amiguinha se atirasse, por estar tão contente por brincar comigo, para cima de mim, o que faria que eu mesma caísse e fizesse mais algum dói-dói.
E pronto… Depois de ter sido muito lambuzada pela Kika e de ter mostrado a todos, especialmente ao padrinho, que qualquer dia têm que me levar para a discoteca, onde certamente irei partilhar os meus dotes de dança com a tia C., adormeci, assim que cheguei ao popó, agarrada à minha fralda e a um novo Miú que o padrinho me deu.
A Cria
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