Ontem fiquei muito preocupada com os meus peixinhos, porque parecia que andavam a nadar muito devagar.
Vai daí, pensei que os bichos deviam estar com fome e chamei a mamã, que, como estava, pacatamente, nos seus afazeres informáticos, ou não ouviu ou, simplesmente, ignorou.
Decidi, então, deitar mãos à obra, fui buscar o saquinho da pápa dos “xinhos” e toca de atirar com os flocos da pápa contra o vidro do aquário, pensando eu, na minha ignorância, que os flocos passavam para o outro lado ou coisa do género.
Nada disso aconteceu, obviamente, e enchi o chão de flocos, com um cheiro irritante a peixe podre, logo na pior altura, já que a mamã apareceu a chamar-me para irmos buscar o papá à estação dos comboios.
Ao berro da mamã, seguiu-se uma palmada…
Ao olhar desesperado e surpreendido do papá, quando chegou a casinha e porque a mamã não lhe disse nada antes, seguiu-se uma conversa séria, olhos nos olhos, e mais uma palmada, ou melhor, uma palmadona, porque o tamanho da mão do papá, quando comparada com a minha mãozinha, dá origem a um açoite mais forte e sonoro.
Depois, o papá obrigou-me a andar de rabo para o ar, a apanhar os flocos de pápa dos “xinhos” e a mete-los numa caixinha, para ele, depois, poder aspirar toda aquela porcaria que eu fiz.
E depois de tudo isto, fui dar umas beijocas aos papás, à laia de pedir desculpas e dizer-lhes que mereci o raspanete e as palmadas.
A Cria
Vai daí, pensei que os bichos deviam estar com fome e chamei a mamã, que, como estava, pacatamente, nos seus afazeres informáticos, ou não ouviu ou, simplesmente, ignorou.
Decidi, então, deitar mãos à obra, fui buscar o saquinho da pápa dos “xinhos” e toca de atirar com os flocos da pápa contra o vidro do aquário, pensando eu, na minha ignorância, que os flocos passavam para o outro lado ou coisa do género.
Nada disso aconteceu, obviamente, e enchi o chão de flocos, com um cheiro irritante a peixe podre, logo na pior altura, já que a mamã apareceu a chamar-me para irmos buscar o papá à estação dos comboios.
Ao berro da mamã, seguiu-se uma palmada…
Ao olhar desesperado e surpreendido do papá, quando chegou a casinha e porque a mamã não lhe disse nada antes, seguiu-se uma conversa séria, olhos nos olhos, e mais uma palmada, ou melhor, uma palmadona, porque o tamanho da mão do papá, quando comparada com a minha mãozinha, dá origem a um açoite mais forte e sonoro.
Depois, o papá obrigou-me a andar de rabo para o ar, a apanhar os flocos de pápa dos “xinhos” e a mete-los numa caixinha, para ele, depois, poder aspirar toda aquela porcaria que eu fiz.
E depois de tudo isto, fui dar umas beijocas aos papás, à laia de pedir desculpas e dizer-lhes que mereci o raspanete e as palmadas.
A Cria
1 comentário:
(ahahahahhaha)
A intenção era boa, Nana! O resultado é que foi pior!
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