Ontem à tarde, a mamã entrou em estado de desespero, quando se apercebeu que eu estava com 40 graus de febre, e decidiu levar-me ao hospital.
Telefonemas para o papá, que estava pacatamente no emprego, combinações para nos encontrarmos com ele e toca a andar, rumo à Estefânia.
Poucos metros percorridos, já com os quatro piscas ligados, porque a mamã ia com pressa, parou um carro ao nosso lado, num entroncamento, cujos ocupantes se identificaram como sendo polícias, à paisana e numa carripana descaracterizada, e que perguntaram à mamã se estava tudo bem.
Quando a mamã lhes disse que ia comigo para o hospital, eles, simpaticamente, disseram para a mamã os seguir, puseram um pirilampo azul no tejadilho do popó, ligaram o ti-nó-ni e arrancaram, feitos loucos a abrir caminho, com a mamã, feita louca mas toda contente da vida, atrás deles.
Conclusões: levámos pouco mais de doze minutos desde Mem Martins até ao Hospital da Estefânia e ainda há gente prestável.
Já no hospital, fui presente a um simpático enfermeiro que tratou, desde logo, de me fazer baixar a febre antes de ser atendida pelo médico.
Quanto ao médico, também impecável, viu-me da cabeça aos pés, andou a apalpar-me a barriguinha, auscultou-me e mandou-me ir tirar uma fotografia à caixa torácica.
O veredicto final foi vírus da gripalhada ou simples constipação, já que a fotografia não apresentou nada de especial, excepto umas ranhocas a nadar lá no meio dos meus pulmões.
Mais um xarope, antibiótico, para juntar ao Brufene e aos supositórios Ben-U-Ron, e ficar em casinha a repousar durante mais uns dias.
Já hoje, pela manhã, acordei, outra vez, com alguma febre e os papás já nem se deram ao trabalho de me chatear com o diabólico termómetro.
Fomos a Lisboa, para uma consulta com o meu pediatra que confirmou o veredicto do médico do hospital e lá voltei para o fresquinho da casinha com a mamã.
Telefonemas para o papá, que estava pacatamente no emprego, combinações para nos encontrarmos com ele e toca a andar, rumo à Estefânia.
Poucos metros percorridos, já com os quatro piscas ligados, porque a mamã ia com pressa, parou um carro ao nosso lado, num entroncamento, cujos ocupantes se identificaram como sendo polícias, à paisana e numa carripana descaracterizada, e que perguntaram à mamã se estava tudo bem.
Quando a mamã lhes disse que ia comigo para o hospital, eles, simpaticamente, disseram para a mamã os seguir, puseram um pirilampo azul no tejadilho do popó, ligaram o ti-nó-ni e arrancaram, feitos loucos a abrir caminho, com a mamã, feita louca mas toda contente da vida, atrás deles.
Conclusões: levámos pouco mais de doze minutos desde Mem Martins até ao Hospital da Estefânia e ainda há gente prestável.
Já no hospital, fui presente a um simpático enfermeiro que tratou, desde logo, de me fazer baixar a febre antes de ser atendida pelo médico.
Quanto ao médico, também impecável, viu-me da cabeça aos pés, andou a apalpar-me a barriguinha, auscultou-me e mandou-me ir tirar uma fotografia à caixa torácica.
O veredicto final foi vírus da gripalhada ou simples constipação, já que a fotografia não apresentou nada de especial, excepto umas ranhocas a nadar lá no meio dos meus pulmões.
Mais um xarope, antibiótico, para juntar ao Brufene e aos supositórios Ben-U-Ron, e ficar em casinha a repousar durante mais uns dias.
Já hoje, pela manhã, acordei, outra vez, com alguma febre e os papás já nem se deram ao trabalho de me chatear com o diabólico termómetro.
Fomos a Lisboa, para uma consulta com o meu pediatra que confirmou o veredicto do médico do hospital e lá voltei para o fresquinho da casinha com a mamã.
1 comentário:
Grande aventura, Nana! Os senhores da farda azul foram impecs!
Agora com o antibiótico a chata da febre vai mesmo ter de ir dar uma volta ao bilhar grande!
Muitos beijinhos, as melhoras e bom fds!
Carla e Becas
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