Depois da manhã no kartódromo, seguimos para Setúbal para um almoço que se previa animado, dadas as muitas pessoas que iam lá estar.
Com a história dos papás terem que mudar de roupa e afins, não seguimos em caravana com o resto do grupo e, quando chegámos a Setúbal, com o gostinho do, bem conhecido, choco frito na boca, já toda a gente estava sentada à mesa num daqueles restaurantes da avenida principal de Setúbal, uma marisqueira que nem vale a pena decorar o nome.
Acontece que, quando chegou a altura de pedir a papinha, já não havia choco frito e os papás escolheram um folhado de cherne, que também não havia, porque não havia massa para o folhado.
Um bacalhau, talvez…? Não, o bacalhau também já era.
O papá começou a ficar incomodado e disse ao empregado que, nesse caso, seria melhor que ele dissesse o que é que havia para papar, enquanto a mamã, tapava a cara numa de “vai haver bronca e o melhor é fingir que não conheço”.
O papá acabou por pedir chocos na brasa, sem tinta, para ele, para a mamã, para a minha amiga Xana e para mim, enquanto íamos comendo um pãozinho com queijo de ovelha porque, imagine-se o escândalo, manteiga também não havia.
Ora, passados uns momentos, o empregado voltou, disse ao papá para não se zangar com ele e comunicou que chocos para grelhar também já não havia…
Face a isto, quem conhece o papá não ficou nada admirado quando ele se levantou, despediu-se de toda a gente e disse-nos, alto e bom som, à mamã e a mim, para irmos embora e irmos a um restaurante que tivesse choco frito e, com voz ainda mais alta, manteiga!
E assim foi… Acabámos por almoçar os três, divertidos e em família, um choco frito que estava uma maravilha, cheio de maionese e acompanhado dumas batatinhas fritas deliciosas, enquanto o papá se divertia a telefonar para os amigos a perguntar se queriam manteiga…
A Cria
Com a história dos papás terem que mudar de roupa e afins, não seguimos em caravana com o resto do grupo e, quando chegámos a Setúbal, com o gostinho do, bem conhecido, choco frito na boca, já toda a gente estava sentada à mesa num daqueles restaurantes da avenida principal de Setúbal, uma marisqueira que nem vale a pena decorar o nome.
Acontece que, quando chegou a altura de pedir a papinha, já não havia choco frito e os papás escolheram um folhado de cherne, que também não havia, porque não havia massa para o folhado.
Um bacalhau, talvez…? Não, o bacalhau também já era.
O papá começou a ficar incomodado e disse ao empregado que, nesse caso, seria melhor que ele dissesse o que é que havia para papar, enquanto a mamã, tapava a cara numa de “vai haver bronca e o melhor é fingir que não conheço”.
O papá acabou por pedir chocos na brasa, sem tinta, para ele, para a mamã, para a minha amiga Xana e para mim, enquanto íamos comendo um pãozinho com queijo de ovelha porque, imagine-se o escândalo, manteiga também não havia.
Ora, passados uns momentos, o empregado voltou, disse ao papá para não se zangar com ele e comunicou que chocos para grelhar também já não havia…
Face a isto, quem conhece o papá não ficou nada admirado quando ele se levantou, despediu-se de toda a gente e disse-nos, alto e bom som, à mamã e a mim, para irmos embora e irmos a um restaurante que tivesse choco frito e, com voz ainda mais alta, manteiga!
E assim foi… Acabámos por almoçar os três, divertidos e em família, um choco frito que estava uma maravilha, cheio de maionese e acompanhado dumas batatinhas fritas deliciosas, enquanto o papá se divertia a telefonar para os amigos a perguntar se queriam manteiga…
A Cria
2 comentários:
Bem amiguinha... o que me ri com este post!
O teu papá é como o meu!Decidido!
Jinhos
Um restarurante era bastante mau, e não se sabe o nome. E o bom?
Digam lá .... para podermos também fazer uma visita.
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