A aeronáutica é a parte da Física que trata da navegação aérea, ou seja, na nossa linguagem, tudo o que tem a ver com maquinetas voadoras e com o Peter Pan e os meninos que voam com os pozinhos mágicos da Sininho.
Este fim-de-semana celebrou-se o quinquagésimo sétimo aniversário da Força Aérea e, como estamos muito perto da Base Aérea nº 1, aproveitámos para dar uma espreitadela.
No Sábado à tarde, depois dum almocinho ligeiro, vimos uma série de stands temáticos, porque a Força Aérea tem muitos ramos, e aproveitei para ter uma ideia do que é estar sentada aos comandos dum avião dos Asas de Portugal ou dum helicóptero Puma.
Além disso, aprendi a fazer continência, o que me permitiu “abrir uma série de portas” e ter uma certa atenção especial, já que todos os que estavam fardados, a receber e a explicar tudo às pessoas interessadas, ficavam algo deliciados por verem uma pequena cria em sentido a “bater a pala”.
Ainda tive oportunidade de ver uma série de aviões a fazerem uma acrobacias e, em especial, um avião espectacular que fazia um barulho impressionante e deitava fogo pela parte de trás.
Quanto aos papás, que também estavam muito interessados no evento, perderam a cabeça e compraram um blusão para mim, lindo de morrer.
Como os papás não levaram câmaras nem dinheiro vivo, tivemos que voltar no Domingo, para levantar o meu blusão, tirar umas fotografias e satisfazer a minha doideira que passava por ir fazer uma descida em “rappel”, numa de voar como o Peter Pan.
Fotografias sim, um diploma também, e o blusão – que estava reservado – também, mas não chegámos a tempo do “rappel”, para grande pena do papá que estava particularmente interessado em ver como é que eu ia lidar com a situação, desejosa como estava em vir por ali abaixo.
Em compensação, travei conhecimento com um robot que falou comigo e me deixou fazer muitas festinhas, depois de, claro está, eu lhe ter feito continência.
Depois de tanta emoção, a tarde de Domingo acabou com os papás a relembrarem o filme Top Gun e eu a ver os aviões a voarem na televisão.
A Cria
Este fim-de-semana celebrou-se o quinquagésimo sétimo aniversário da Força Aérea e, como estamos muito perto da Base Aérea nº 1, aproveitámos para dar uma espreitadela.
No Sábado à tarde, depois dum almocinho ligeiro, vimos uma série de stands temáticos, porque a Força Aérea tem muitos ramos, e aproveitei para ter uma ideia do que é estar sentada aos comandos dum avião dos Asas de Portugal ou dum helicóptero Puma.
Além disso, aprendi a fazer continência, o que me permitiu “abrir uma série de portas” e ter uma certa atenção especial, já que todos os que estavam fardados, a receber e a explicar tudo às pessoas interessadas, ficavam algo deliciados por verem uma pequena cria em sentido a “bater a pala”.
Ainda tive oportunidade de ver uma série de aviões a fazerem uma acrobacias e, em especial, um avião espectacular que fazia um barulho impressionante e deitava fogo pela parte de trás.
Quanto aos papás, que também estavam muito interessados no evento, perderam a cabeça e compraram um blusão para mim, lindo de morrer.
Como os papás não levaram câmaras nem dinheiro vivo, tivemos que voltar no Domingo, para levantar o meu blusão, tirar umas fotografias e satisfazer a minha doideira que passava por ir fazer uma descida em “rappel”, numa de voar como o Peter Pan.
Fotografias sim, um diploma também, e o blusão – que estava reservado – também, mas não chegámos a tempo do “rappel”, para grande pena do papá que estava particularmente interessado em ver como é que eu ia lidar com a situação, desejosa como estava em vir por ali abaixo.
Em compensação, travei conhecimento com um robot que falou comigo e me deixou fazer muitas festinhas, depois de, claro está, eu lhe ter feito continência.
Depois de tanta emoção, a tarde de Domingo acabou com os papás a relembrarem o filme Top Gun e eu a ver os aviões a voarem na televisão.
A Cria
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