- Para quem queria sair a horas minimamente decentes, saímos tarde e más horas na quinta-feira, dia 12, o dia do trigésimo quarto aniversário da mamã, depois de a enchermos de beijos suculentos de parabéns e de lhe darmos uma linda prenda. (Ops… Acho que já meti a pata na poça, porque não se diz a idade das meninas…)
- Sexta-feira, de manhã e após um pequeno-almoço reforçado, demos uma volta por terras remotas e lindas de Portugal, como Penha Garcia e Monsanto, que dizem ser a aldeia mais portuguesa de Portugal.
À tarde, rumámos a Espanha, ainda que não tenhamos ido muito longe.
- Sábado foi dedicado a Espanha, com um breve passeio em Cáceres – breve porque estava tudo fechado – e muito tempo dedicado a visitar a linda cidade de Plasencia, que tem uns monumentos lindos, muitos corvos a esvoaçar sobre a torre da catedral, uma praça central muito bonita e uma rua cheia de lojas para todos os gostos, onde, obviamente, a mamã se deteve mais tempo, enquanto o papá levava as mãos à cabeça.
- Para quem queria chegar a casinha a horas minimamente decentes, no Domingo, chegámos tarde e más horas, depois de termos passado grande parte da tarde em Castelo Branco em casa das minhas primas – que eu nem conhecia – Matilde e Mafalda, numa calorosa e pegada brincadeira.
- Em Monfortinho, onde pernoitámos, ficámos na Pensão das Termas, entregues aos cuidados da prima Clarinha e do tio Carlos.
Digo-vos, de passagem, que a Clarinha é uma pró em culinária e que fiquei de tal maneira fã dos seus cozinhados que, ao chegar a casinha, só dizia aos papás que queria batatinhas aos quadrados com o molho da Clarinha.
- Laranjeiras em plenos passeios é coisa que não falta em Monfortinho e Penha Garcia, e os papás pareciam tontinhos cada vez que decidiam parar o popó e sair, de sacos nas mãos, para apanhar estes citrinos, em plena avenida e à vista de toda a gente.
- Em termos de paisagem, pelo menos naquela zona, Espanha e Portugal são muito idênticos e férteis em vaquinhas, passarocos de asas azuis, cavalos e muitos memés.
No entanto, as diferenças são muitas, tal como o papá comentou, recentemente, neste post.
De tal maneira muitas que, quando, num dos regressos a terras lusas, o papá me disse que estávamos a entrar em Portugal a minha reacção foi dizer, alto e bom som, “puuffff… cheira mal!”
A Cria
- Sexta-feira, de manhã e após um pequeno-almoço reforçado, demos uma volta por terras remotas e lindas de Portugal, como Penha Garcia e Monsanto, que dizem ser a aldeia mais portuguesa de Portugal.
À tarde, rumámos a Espanha, ainda que não tenhamos ido muito longe.
- Sábado foi dedicado a Espanha, com um breve passeio em Cáceres – breve porque estava tudo fechado – e muito tempo dedicado a visitar a linda cidade de Plasencia, que tem uns monumentos lindos, muitos corvos a esvoaçar sobre a torre da catedral, uma praça central muito bonita e uma rua cheia de lojas para todos os gostos, onde, obviamente, a mamã se deteve mais tempo, enquanto o papá levava as mãos à cabeça.
- Para quem queria chegar a casinha a horas minimamente decentes, no Domingo, chegámos tarde e más horas, depois de termos passado grande parte da tarde em Castelo Branco em casa das minhas primas – que eu nem conhecia – Matilde e Mafalda, numa calorosa e pegada brincadeira.
- Em Monfortinho, onde pernoitámos, ficámos na Pensão das Termas, entregues aos cuidados da prima Clarinha e do tio Carlos.
Digo-vos, de passagem, que a Clarinha é uma pró em culinária e que fiquei de tal maneira fã dos seus cozinhados que, ao chegar a casinha, só dizia aos papás que queria batatinhas aos quadrados com o molho da Clarinha.
- Laranjeiras em plenos passeios é coisa que não falta em Monfortinho e Penha Garcia, e os papás pareciam tontinhos cada vez que decidiam parar o popó e sair, de sacos nas mãos, para apanhar estes citrinos, em plena avenida e à vista de toda a gente.
- Em termos de paisagem, pelo menos naquela zona, Espanha e Portugal são muito idênticos e férteis em vaquinhas, passarocos de asas azuis, cavalos e muitos memés.
No entanto, as diferenças são muitas, tal como o papá comentou, recentemente, neste post.
De tal maneira muitas que, quando, num dos regressos a terras lusas, o papá me disse que estávamos a entrar em Portugal a minha reacção foi dizer, alto e bom som, “puuffff… cheira mal!”
A Cria
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