Com o aproximar do dia sete, existem certos momentos, anteriores ao próprio nascimento da Joana, que nos têm assolado à memória.
Há dois anos atrás, andávamos num despique saudável com um casal cujo primeiro rebento estava, também, prestes a nascer e, num destes dias, lembrámo-nos dum jantar em que os quatro (seis, ainda que dois ainda estivessem dentro das respectivas) nos reunimos para trocar algumas impressões sobre o estado barrigudo das duas mamãs e as ansiedades naturais dos dois, na altura, inexperientes, papás.
De repente, lembrámo-nos, também, que o André tinha, na altura, um blog, onde relatava o dia-a-dia da gravidez da Ana.
Rebuscámos o dito blog e descobrimos um texto, onde o André relata o encontro, que aqui reproduzimos, com a devida vénia de agradecimentos.
“Na passada terça-feira tivemos um jantar bem interessante e fomos encontrar-nos com um casal que conhecemos há uns meses, bem no início da gravidez, e que têm uma diferença de uma semana para nós.
Quer isto dizer que nós estamos na semana 38 (quase 39) e eles na 37 (quase 38).
Ao longo destes meses, temos contactado por e-mail e sms mas, até agora, ainda não tínhamos tido oportunidade de nos vermos ao vivo e a cores.
Gostei particularmente do momento em que a Ana e a Sónia se cumprimentaram.
Com duas mega barrigonas, os dois beijinhos da praxe tornam-se bem mais difíceis e, aliás, uma das pessoas que estava noutra mesa começou-se a rir com a situação inusitada.
Outra das coisas que me apercebi foi que, nestas coisas da gravidez, nada é feito ao acaso: assim, as ecografias, consultas, ctg`s e afins foram sempre feitas com uma semana de diferença (connosco à frente - à excepção do toque).
O resto do jantar foi uma interessante troca de experiências, opiniões e expectativas sobre a gravidez e tudo aquilo que ela acarreta, e percebemos que, afinal, todos temos mais ou menos as mesmas expectativas, os mesmos anseios e desejos, e que as reacções das mulheres são, muitas vezes, parecidas.
Assim, a meio do jantar foi engraçado reparar que as duas pré-mamãs estavam a fazer os mesmos movimentos, passando a mão sobre a barriga, exactamente com a mesma velocidade e no mesmo sentido, qual coreografia ensaiada.
O mais enternecedor é que não foi ensaiado: são apenas os instintos naturais...
O jantar acabou com votos de boa sorte, de força e de saúde, e estou certo que a próxima vez que nos encontrarmos, já com as crianças, teremos ainda muito mais experiências e histórias para contar.”
Há dois anos atrás, andávamos num despique saudável com um casal cujo primeiro rebento estava, também, prestes a nascer e, num destes dias, lembrámo-nos dum jantar em que os quatro (seis, ainda que dois ainda estivessem dentro das respectivas) nos reunimos para trocar algumas impressões sobre o estado barrigudo das duas mamãs e as ansiedades naturais dos dois, na altura, inexperientes, papás.
De repente, lembrámo-nos, também, que o André tinha, na altura, um blog, onde relatava o dia-a-dia da gravidez da Ana.
Rebuscámos o dito blog e descobrimos um texto, onde o André relata o encontro, que aqui reproduzimos, com a devida vénia de agradecimentos.
“Na passada terça-feira tivemos um jantar bem interessante e fomos encontrar-nos com um casal que conhecemos há uns meses, bem no início da gravidez, e que têm uma diferença de uma semana para nós.
Quer isto dizer que nós estamos na semana 38 (quase 39) e eles na 37 (quase 38).
Ao longo destes meses, temos contactado por e-mail e sms mas, até agora, ainda não tínhamos tido oportunidade de nos vermos ao vivo e a cores.
Gostei particularmente do momento em que a Ana e a Sónia se cumprimentaram.
Com duas mega barrigonas, os dois beijinhos da praxe tornam-se bem mais difíceis e, aliás, uma das pessoas que estava noutra mesa começou-se a rir com a situação inusitada.
Outra das coisas que me apercebi foi que, nestas coisas da gravidez, nada é feito ao acaso: assim, as ecografias, consultas, ctg`s e afins foram sempre feitas com uma semana de diferença (connosco à frente - à excepção do toque).
O resto do jantar foi uma interessante troca de experiências, opiniões e expectativas sobre a gravidez e tudo aquilo que ela acarreta, e percebemos que, afinal, todos temos mais ou menos as mesmas expectativas, os mesmos anseios e desejos, e que as reacções das mulheres são, muitas vezes, parecidas.
Assim, a meio do jantar foi engraçado reparar que as duas pré-mamãs estavam a fazer os mesmos movimentos, passando a mão sobre a barriga, exactamente com a mesma velocidade e no mesmo sentido, qual coreografia ensaiada.
O mais enternecedor é que não foi ensaiado: são apenas os instintos naturais...
O jantar acabou com votos de boa sorte, de força e de saúde, e estou certo que a próxima vez que nos encontrarmos, já com as crianças, teremos ainda muito mais experiências e histórias para contar.”
2 comentários:
São recordações interessantes e bonitas.
Beijos
Que giro!
E já falta tão pouco para o grande dia!
Beijinhos
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