Ontem à noite, enquanto o papá ficou a fazer a lida da casa, deitei-me com a mamã e, pela primeira vez, ela agarrou num livro e leu-me uma história, tipo aquelas histórias de embalar de que nós, bebés, tanto ouvimos falar.
Uma experiência única para as duas, cheia de cumplicidade, e à qual correspondi condignamente, já que fiquei sossegadinha a passar as páginas do livro, quando a mamã me pedia para o fazer, e a ouvir, atentamente, as palavras da mamã.
Depois, a experiência foi outra e, já com o papá presente, andei a identificar objectos e animais num outro livro cheio de desenhos.
Muito catita, a brincadeira, porque os papás fechavam o livro e depois eu tinha que ir à procura, por exemplo, dum popó, no meio de tantas páginas e tantos desenhos.
A coisa durou um bom bocado, até eu ficar farta, dizer “Xá está! ‘Cabou!”, fechar o livro e deitar-me, de rabinho espetado para o ar, na almofada do papá.
A Cria
Uma experiência única para as duas, cheia de cumplicidade, e à qual correspondi condignamente, já que fiquei sossegadinha a passar as páginas do livro, quando a mamã me pedia para o fazer, e a ouvir, atentamente, as palavras da mamã.
Depois, a experiência foi outra e, já com o papá presente, andei a identificar objectos e animais num outro livro cheio de desenhos.
Muito catita, a brincadeira, porque os papás fechavam o livro e depois eu tinha que ir à procura, por exemplo, dum popó, no meio de tantas páginas e tantos desenhos.
A coisa durou um bom bocado, até eu ficar farta, dizer “Xá está! ‘Cabou!”, fechar o livro e deitar-me, de rabinho espetado para o ar, na almofada do papá.
A Cria
Sem comentários:
Enviar um comentário