A pequena cria está a passar por uma fase que se afigura mais complicada para os pais, com certo tipo de birras, inesperadas e inexplicáveis (na óptica dos adultos), capazes de dar cabo da cabeça a qualquer um.
Não é que não estivéssemos à espera ou preparados para esta fase, já que os conselhos, à laia de avisos, sempre foram aparecendo, vindos das mais diversas fontes.
E não é que a nossa filha seja uma bebé chata, refilona ou daquelas criaturas que berra, por tudo e por nada, quando, talvez fruto da educação, não se lhe fazem as vontades.
A Joana é, isso sim, obstinada até mais não nas suas convicções de bebé e, quando mete alguma coisa na sua pequena cabeça, teima em fazer o que lhe parece certo por si mesma, até conseguir os resultados a que se propôs ou até perceber que precisa de recorrer à nossa ajuda para chegar ao objectivo.
Como pais, sempre achámos por bem, dentro de determinados limites que consideramos razoáveis e seguros, que a nossa filha, por ela mesma, explorasse e conhecesse o mundo que a rodeia, de modo a aprender o que está correcto ou errado, a diferenciar o bem do mal e a desenvolver, física e psicologicamente, a maturidade mais adequada à sua idade e às diversas fases da sua vida.
Estamos convictos que estes pressupostos ajudaram a que a Joaninha continue a ser uma criatura doce, meiga, carinhosa, curiosa e bem-disposta e que continue a ser uma bebé obediente que não se opõe a ir para a cama, a comer, a tomar banho ou a lavar os dentes.
O problema surge quando quer cumprir com os seus afazeres à sua própria maneira (muitas vezes a correcta, sem dúvida) e com o seu próprio “timming”, nem sempre o mais adequado à vida dos papás…
Não é que não estivéssemos à espera ou preparados para esta fase, já que os conselhos, à laia de avisos, sempre foram aparecendo, vindos das mais diversas fontes.
E não é que a nossa filha seja uma bebé chata, refilona ou daquelas criaturas que berra, por tudo e por nada, quando, talvez fruto da educação, não se lhe fazem as vontades.
A Joana é, isso sim, obstinada até mais não nas suas convicções de bebé e, quando mete alguma coisa na sua pequena cabeça, teima em fazer o que lhe parece certo por si mesma, até conseguir os resultados a que se propôs ou até perceber que precisa de recorrer à nossa ajuda para chegar ao objectivo.
Como pais, sempre achámos por bem, dentro de determinados limites que consideramos razoáveis e seguros, que a nossa filha, por ela mesma, explorasse e conhecesse o mundo que a rodeia, de modo a aprender o que está correcto ou errado, a diferenciar o bem do mal e a desenvolver, física e psicologicamente, a maturidade mais adequada à sua idade e às diversas fases da sua vida.
Estamos convictos que estes pressupostos ajudaram a que a Joaninha continue a ser uma criatura doce, meiga, carinhosa, curiosa e bem-disposta e que continue a ser uma bebé obediente que não se opõe a ir para a cama, a comer, a tomar banho ou a lavar os dentes.
O problema surge quando quer cumprir com os seus afazeres à sua própria maneira (muitas vezes a correcta, sem dúvida) e com o seu próprio “timming”, nem sempre o mais adequado à vida dos papás…
1 comentário:
LOL
Acho que é de ser mulher...somos todas um pouquinho assim... é tudo +/- quando nós queremos... mesmo quando os homens acham que estamos a fazer ao jeito deles!
Jokas
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