Ainda eu era muito pequenina quando os papás me ofereceram um “buguinho”, muito engraçado, que desata a dançar, que nem maluco, quando lhe apertamos a pata.
Lembro-me que os papás usavam, frequentemente, o “buguinho” para me distraírem enquanto me davam a pápa.
Desde que tenha pilhas, o malandro do “buguinho” ainda dança, se bem que um bocado coxo, e com dores nas articulações, fruto dos inúmeros abraços que eu lhe dei e da minha mania em querer obrigá-lo a fazer uns passos dançantes diferentes daqueles a que estava habituado.
Ontem, a mamã fez-me uma grande surpresa e presenteou-me com um porquinho dançante.
O bicharoco vai andando ao som da música, com um ar muito engraçado, e, se lhe puxarmos o rabo, desata a grunhir – a grunhir que nem um porco, obviamente – e até parece que solta umas valentes bufas sonoras.
Um delírio, enquanto as pilhas durarem…
A Cria
Lembro-me que os papás usavam, frequentemente, o “buguinho” para me distraírem enquanto me davam a pápa.
Desde que tenha pilhas, o malandro do “buguinho” ainda dança, se bem que um bocado coxo, e com dores nas articulações, fruto dos inúmeros abraços que eu lhe dei e da minha mania em querer obrigá-lo a fazer uns passos dançantes diferentes daqueles a que estava habituado.
Ontem, a mamã fez-me uma grande surpresa e presenteou-me com um porquinho dançante.
O bicharoco vai andando ao som da música, com um ar muito engraçado, e, se lhe puxarmos o rabo, desata a grunhir – a grunhir que nem um porco, obviamente – e até parece que solta umas valentes bufas sonoras.
Um delírio, enquanto as pilhas durarem…
A Cria
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