Desde há uns tempos para cá que a pequena cria não pára, diariamente, de nos surpreender, com pequenos detalhes relacionados com atitudes e, especialmente, com a fala e a maneira como se exprime.
Se já se fazia entender, muito bem, há uns meses atrás, agora não há nada que lhe escape, uma vez que vai usando, cada vez mais, a capacidade de juntar palavras para se exprimir.
“Não queis queiju, queis outo.” – Não quero queijo, quero o outro (marmelada).
“Mada penxo a mão da Nana.” – Pomada e penso para a mão da Nana.
“Não xei a fada xuxá.” – Não sei onde está a fralda e a chucha.
Enfim… Linguagem dos bebés que nós, adultos, temos que fazer um esforço por entender.
Depois vêm as atitudes e as acções duma bebé que cresce a olhos vistos e que nos deixam boquiabertos.
Há uns dias atrás, por exemplo, a Joana estava entretida a ver o diabinho personificado em desenho animado, vulgo Noddy, no Canal Panda e ficou muito chateada quando viu que o episódio tinha acabado.
O normal é que nos traga o comando da televisão quando quer ver os bonecos dela mas, desta vez, trouxe o comando do leitor de Dvds, como quem diz “não venhas cá com tangas que eu sei muito bem que estão aí os dvds do Noddy e não preciso do Panda para nada…”
Coincidência? Não, nem por isso, porque já repetiu por mais duas vezes a gracinha.
Os papás levarem a “chaba popó”? Nem pensar… A pequena cria é que leva a chave e faz questão de a colocar na ranhura para abrir, isso sim, com a ajuda de um de nós, a porta do condutor.
Pequenas atitudes que, para ela, assumem uma importância desmedida, a avaliar pela pose e o ar sério que põe, e que para nós constituem, sempre, surpresa e motivo de orgulho.
Pequenas atitudes que passam por ser os desafios diários da filhinha, numa de novas conquistas como ser humano, e para nós, pais, numa de tentar compreender, da melhor maneira, o que se passa naquela cabecinha e a melhor maneira de acompanhar e educar a pequena traquina.
Se já se fazia entender, muito bem, há uns meses atrás, agora não há nada que lhe escape, uma vez que vai usando, cada vez mais, a capacidade de juntar palavras para se exprimir.
“Não queis queiju, queis outo.” – Não quero queijo, quero o outro (marmelada).
“Mada penxo a mão da Nana.” – Pomada e penso para a mão da Nana.
“Não xei a fada xuxá.” – Não sei onde está a fralda e a chucha.
Enfim… Linguagem dos bebés que nós, adultos, temos que fazer um esforço por entender.
Depois vêm as atitudes e as acções duma bebé que cresce a olhos vistos e que nos deixam boquiabertos.
Há uns dias atrás, por exemplo, a Joana estava entretida a ver o diabinho personificado em desenho animado, vulgo Noddy, no Canal Panda e ficou muito chateada quando viu que o episódio tinha acabado.
O normal é que nos traga o comando da televisão quando quer ver os bonecos dela mas, desta vez, trouxe o comando do leitor de Dvds, como quem diz “não venhas cá com tangas que eu sei muito bem que estão aí os dvds do Noddy e não preciso do Panda para nada…”
Coincidência? Não, nem por isso, porque já repetiu por mais duas vezes a gracinha.
Os papás levarem a “chaba popó”? Nem pensar… A pequena cria é que leva a chave e faz questão de a colocar na ranhura para abrir, isso sim, com a ajuda de um de nós, a porta do condutor.
Pequenas atitudes que, para ela, assumem uma importância desmedida, a avaliar pela pose e o ar sério que põe, e que para nós constituem, sempre, surpresa e motivo de orgulho.
Pequenas atitudes que passam por ser os desafios diários da filhinha, numa de novas conquistas como ser humano, e para nós, pais, numa de tentar compreender, da melhor maneira, o que se passa naquela cabecinha e a melhor maneira de acompanhar e educar a pequena traquina.
3 comentários:
Ó Nana, já fazes umas frases bestiais, há-de explicar-me como é que fazes isso!! Já agora, diz-me lá se também tens (ou tiveste) medo daquelas coisas escuras que nos perseguem quando estamos ao sol?!?! É que eu estou cheia de medo, os meus pais chamam-lhes sombras e dizem que não fazem mal mas eu não ligo ao que eles dizem... Ufff! Isto de ser quenina é tramado...
Beijinhos para ti e teus papás!
Becas
Ahahahah!
Ainda não me entretive bem com essas coisas ao sol mas, aqui há uns tempos, andei a correr atrás delas numa linda noite de luar, toda divertida.
Não tenhas medo, Becas. Os teus papás têm razão e aquilo não faz mal.
O problema é que não as consegui apanhar, ainda que tentasse desesperadamente.
Às duas por três, irritei-me, fiz uma birra e chamei o papá, para ver se ele me ajudava, mas ele também não conseguiu e também leváva uma daquelas coisas atrás dele...
Beijinhos grandes para ti e para os teus papás.
Nana.
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