Durante muito tempo chuchei no dedo, até ter arranjado uma infecção no meu polegar de eleição que me levou a ter que trocar para a chucha.
A partir daí, a chucha sempre foi um artefacto importante no meu dia-a-dia, algo que tinha sempre que andar comigo, estivesse ou não a ser utilizada.
Dizem as más-línguas que me tornei “chuchódependente”.
Ora essa dependência levou a que, num passado recente e durante aqueles dias em que o frio apertou um pouco mais, começasse a ficar com as minhas beiças feridas, de tal modo que os papás tiveram que aplicar uma pomada com cortisona para a assadura passar mais depressa.
Percebi, finalmente, que a chucha faz dói-dói e que tinha que a pôr de parte para ficar boa.
O pretexto serviu para largar a chucha e já lá vão cerca de duas semanas.
A Cria
A partir daí, a chucha sempre foi um artefacto importante no meu dia-a-dia, algo que tinha sempre que andar comigo, estivesse ou não a ser utilizada.
Dizem as más-línguas que me tornei “chuchódependente”.
Ora essa dependência levou a que, num passado recente e durante aqueles dias em que o frio apertou um pouco mais, começasse a ficar com as minhas beiças feridas, de tal modo que os papás tiveram que aplicar uma pomada com cortisona para a assadura passar mais depressa.
Percebi, finalmente, que a chucha faz dói-dói e que tinha que a pôr de parte para ficar boa.
O pretexto serviu para largar a chucha e já lá vão cerca de duas semanas.
A Cria
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