Por volta das duas e meia da manhã, a pequena criatura desatou num pranto e, como é meu apanágio, deixei-a chorar, durante uns minutos, para ver se adormecia ou se entrava pelo nosso quarto dentro.
Passado o tempo razoável, e porque o pranto continuava, a mamã levantou-se, foi ver o que se passava e a reacção, vulgo o comentário em jeito de pânico, que se fez ouvir não deixava margem para dúvidas… Alguma coisa se passava com a filhinha.
Ao sair do nosso quarto deparei com as duas meio dobradas, junto à porta da casa de banho, e uma poça de líquido mal cheiroso no meio do chão, cujo cheiro, que, aliás, também emanava do quarto da Joana, dispensava qualquer pergunta.
A filhinha estava a acabar de vomitar o que ainda não tinha saído do seu pequeno estômago enquanto dormia.
Conclusões…
Um – Cama, pijama e redondezas pejadas da porra do vomitado.
Dois – Às duas e meia da matina a cria a ter que tomar uma bela duma banhoca com tudo a que tem direito, incluindo champô, uma vez que até no cabelo tinha vomitado, e posterior sessão de secagem do cabelo.
Três – Depois do cabelo seco, e já deitada na nossa cama, nova sessão de vómitos, ainda que em menor quantidade e sem direito a sujar o pijama lavado.
Quatro – Ter que fazer a cama da cria de lavado.
Cinco – A horas impróprias para este tipo de actividades ter que andar de balde e esfregona a limpar e perfumar a casa de banho, o corredor, o quarto da cria e o nosso quarto…
Conclusão mais importante – Depois de passar o resto da noite na nossa cama, a Joana acordou bem-disposta e cheia de vontade de comer uma papa, o que significa que esta pequena maleita desapareceu tão subitamente como apareceu.
O Papá
Passado o tempo razoável, e porque o pranto continuava, a mamã levantou-se, foi ver o que se passava e a reacção, vulgo o comentário em jeito de pânico, que se fez ouvir não deixava margem para dúvidas… Alguma coisa se passava com a filhinha.
Ao sair do nosso quarto deparei com as duas meio dobradas, junto à porta da casa de banho, e uma poça de líquido mal cheiroso no meio do chão, cujo cheiro, que, aliás, também emanava do quarto da Joana, dispensava qualquer pergunta.
A filhinha estava a acabar de vomitar o que ainda não tinha saído do seu pequeno estômago enquanto dormia.
Conclusões…
Um – Cama, pijama e redondezas pejadas da porra do vomitado.
Dois – Às duas e meia da matina a cria a ter que tomar uma bela duma banhoca com tudo a que tem direito, incluindo champô, uma vez que até no cabelo tinha vomitado, e posterior sessão de secagem do cabelo.
Três – Depois do cabelo seco, e já deitada na nossa cama, nova sessão de vómitos, ainda que em menor quantidade e sem direito a sujar o pijama lavado.
Quatro – Ter que fazer a cama da cria de lavado.
Cinco – A horas impróprias para este tipo de actividades ter que andar de balde e esfregona a limpar e perfumar a casa de banho, o corredor, o quarto da cria e o nosso quarto…
Conclusão mais importante – Depois de passar o resto da noite na nossa cama, a Joana acordou bem-disposta e cheia de vontade de comer uma papa, o que significa que esta pequena maleita desapareceu tão subitamente como apareceu.
O Papá
2 comentários:
apesar de ela ter acordado bem-disposta, espero que fique melhor.
Que noite agitada... Espero que a maleita tenha mesmo ido embora de vez!
Beijinhos e bom Carnaval!
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