29 dezembro 2007

Uma nova sensação

Depois dum pequeno-almoço a meio da manhã e de acordar tarde e a más horas, fomos dar uma volta e ver o avô que, como sempre, quis ir para as compras para o Shopping de Oeiras.

Depois de muitas voltas, por quase todas as lojas que havia para ver, chegou o momento da minha verdadeira diversão e fiquei a brincar, no meio de muitas outras crias da minha idade, num pequeno parque de diversões que havia lá no meio de um dos corredores.

Durante a brincadeira, percebi que o papá me deixou completamente à solta, para ver como é que eu me comportava e interagia com as outras crianças, quando, de repente, olhei à minha volta e não vi nenhuma cara conhecida.

Chamei pala mamã e nada; chamei pelo papá e, também, nada. Então, sem mostrar sinais de pânico, decidi abandonar o recinto das brincadeiras e ir em busca dos papás, sempre a chamar por eles e a olhar para tudo quanto era recanto, na esperança de os encontrar.

Passei por muita gente grande, que só se riam para mim, mas ninguém me disse onde estavam os papás.

Só depois é que vim a saber, porque ouvi o papá a contar o acontecido à mamã, que o papá estava muito entretido a seguir-me à distância para ver como é que eu reagia à situação de estar “perdida”.

Por isso é que as pessoas passavam por mim a rir… Malandrecas!

Assin. – A Cria

1 comentário:

Maraffaada disse...

Parece-me que desta vez o traquina foi o papá e não tu Joaninha!
Passámos por cá para vos desejar um excelente ano de 2008, cheio de Saúde, Alegria e Paz!
Beijinhos meus e da mamã!
Becas