31 julho 2008

Nome de Código: Traquina 2009 – 03

Fui dar com o papá a olhar para as paredes e para o chão do quarto que está vazio, com um ar muito pensativo…

A Cria

Casa da madrinha

Como é costume, os papás disseram-me para me levantar e vestir para ir para a escolinha…

Colas não, papá! Caja tia Gaxa!

Só não percebi o ar perplexo dos papás a olharem um para o outro.

A Cria

Nome de Código: Traquina 2009 - 02

A mamã tem andado meio enjoada e com muita azia, mas hoje, enquanto estava a lavar os dentes, exagerou e vomitou um bocado do batido que o papá lhe tinha preparado para o pequeno-almoço.

A Cria

Nome de Código: Traquina 2009 - 01

Ontem, os avós paternos estiveram cá em casinha e, depois de muita brincadeira e a pedido, em segredo, do papá, decidi surpreendê-los com uma notícia bombástica.

Corri pela sala fora, a chamar pela avó… “Avó, avó!! Barriga da mamã, bebé!

A Cria

29 julho 2008

Vocabulário inconveniente

Logo de manhã, enquanto a mamã andava dum lado para o outro, de copo de café com leite na mão, chamei a filhinha, que estava no nosso quarto a ver, como não podia deixar de ser, os desenhos animados do Canal Panda, para ir lavar as dentolas.

A resposta não podia ser mais clara e contundente…

A pequena criatura veio até ao corredor, viu que eu já estava a pôr a pasta de dentes na escova, virou costas e correu na direcção oposta, enquanto soltava um claríssimo “chato”!

Fiquei, obviamente, sem palavras, enquanto a mamã quase deixava cair o copo, numa reacção algures entre o soltar uma valente gargalhada e o ficar boquiaberta.

No final do episódio, depois da devida reprimenda,a pequena cria ficou com as dentolas lavadas, e muito bem lavadas!

O Papá

25 julho 2008

Poucas novidades

Fora as birras, as melhoras das bolhas nos meus pezinhos, as horas passadas na escolinha e (difícil de acreditar mas é mesmo verdade) o facto do computador dos papás estar, outra vez, no “hospital”, não tem havido grandes novidades.

Bom fim-de-semana!

A Cria

23 julho 2008

Efeitos maléficos da moda

Como menina que se preze, gosto de andar minimamente arranjadinha, penteada e perfumada, de preferência, neste particular e tal como a mamã, com as colónias do papá.

O calçado, como acessório essencial da moda feminina, é algo a que também dou uma atenção especial, e, agora que estamos no pico da moda estival, decidi experimentar umas daquelas socas plásticas, apelidadas, sei lá eu porquê, de “crocs”, que me ofereceram no ano passado.

O resultado visual até que não chocou ninguém, mas o resultado físico e emocional foi algo trágico.

Acontece que, após um dia de utilização, apareceram duas bolhas, uma em cada pé, muito incomodativas e dolorosas.

Tomar banho foi uma tragédia familiar e o prédio quase veio abaixo com os meus berros por causa do que aquilo ardia.

Fazer um pequeno curativo, com um pouquinho de Betadine e um simples penso, foi uma tragédia parental, porque os papás tiveram que me agarrar para que eu não subisse pela parede acima.

Para mim, que gosto tanto de andar e correr descalça pela casinha fora, dar meia dúzia de passos tornou-se numa tragédia pessoal, já que, com medo que aquilo me continuasse a doer, passei a andar apoiada nos calcanhares, ou em bicos dos pés, até chegar ao sofá, onde fiquei sentada durante uma infinidade, estática e numas posições ridículas de modo a não roçar com os pensos em lado nenhum.

A Cria

22 julho 2008

Visita guiada

Isto de ter o quartel dos bombeiros mesmo à porta de casinha, tem muito que se lhe diga, e aquela coisa das sirenes sempre me deixou algo curiosa, ao ponto de chagar o juízo ao papá para me levar a ver a “casa dos bombeis”.

Ontem, quando chegámos a casa, os papás decidiram levar-me lá para ver os popós dos “bombeis” e todos saímos a ganhar…

Estava lá um bombeiro muito simpático que nos levou a uma visita guiada, super detalhada, pelo quartel, mostrou-nos tudo, explicou uma série de coisas aos papás e ainda ligou uma sirene e os pirilampos, para grande satisfação minha.

Um fim de tarde muito educativo, quer para mim, quer para os papás, que me agradeceram pela insistência que querer ver a casa dos “bombeis”, e que nos deu uma visão mais realista e aprofundada sobre tão nobre profissão.

A Cria

21 julho 2008

Mais um fim-de-semana

E, que fim-de-semana…

No Sábado, encontrei uma menina da minha escolinha na praia e, ainda que ela seja um pouco mais velha do que eu, divertimo-nos durante horas a fio, a correr e a desafiar as ondinhas que vinham na nossa direcção.

A coisa foi de tal ordem que, acho que pela primeira vez, os papás tiveram que parar com a brincadeira porque eu já tremia de frio e tinha os lábios roxos.

No Domingo não fomos à praia, porque o tempo estava muito esquisito, mas fomos à festa de anos do Joãozinho, filho da minha madrinha, de onde saí fresquinha e toda molhada por causa das duas piscinas que a madrinha montou para gáudio de todas nós, crias mais ou menos pequenas.

Entretanto, acho que os papás já não me podem ouvir a dizer que quero ir à casa de banho…

A Cria

Nova musiqueta

Temos, os papás, estado a ver a quinta série do C.S.I. Las Vegas e, eis senão quando, ouvimos a pequena cria, de ouvido arrebitado, a cantarolar a música que abre cada episódio, toda feliz e contente.

16 julho 2008

Dizem que estou a ficar grande

Ontem, mais uma vez, decidi não passar cavaco a ninguém e fui à minha vida, sem ter reparado que os papás estavam escondidos a controlar o que eu andava a fazer.

Com a devida calma, percorri o corredor e fui à casa de banho.

Tirei a fralda, e condicionei-a muito bem num cantinho, abri a tampa da sanita, pus a minha tampa redutora, na correcta posição, sentei-me (com alguma dificuldade, mas lá consegui), fiz o meu chichi, agarrei no papel higiénico e limpei-me, muito limpinha.

Só depois é que corri à procura dos papás para me porem uma fralda limpinha.

A Cria

15 julho 2008

As pressas da cria

Ontem, ao fim da tarde, mamã e filhinha foram ter comigo ao escritório e lá fomos fazer uma despesa suplementar, daquelas que nunca estão programadas e que dão, logo, cabo do orçamento, e pôr um elevador novo num dos vidros da carripana, precisamente o da porta da Joana.

Ao voltar para casa, a Joana, claro está, adormeceu e nem deu por termos parado para dar de beber à viatura e para comprar pão acabado de sair do forno.

Acontece que, ao entrar em casa e como já é seu apanágio, a pequena cria sentou-se no chão, tirou os sapatos e, logo de seguida, levantou-se e foi a correr para a mãe a pedir-lhe pão.

Ficámos, os papás, a olhar um para o outro, a questionarmo-nos mutuamente sobre se algum de nós tinha falado no pão e, como nada disso tinha acontecido, só podíamos chegar à óbvia conclusão de que a filhinha sentiu aquele cheirinho maravilhoso e o associou, correctamente, ao pão quente.

Depois de comer um bocado de pão, foi chegada a hora do banho e, enquanto, a mamã punha a mesa, disse à cria para ir para a casa de banho e que eu ia só tirar as calças e vestir uns calções, para estar mais à vontade.

Dito e melhor feito, já que ainda eu não estava pronto e já a pequena criatura me entrava pelo quarto dentro, completamente nua, a perguntar, cheia de pressa, “Então, papá? Então? A Nana o banho!

Lá fui para a casa de banho, onde a Joana já me esperava, de braços abertos, para a meter na banheira.

Conscientemente, inconscientemente ou, simplesmente, numa de ver qual seria a reacção da filhinha, disse-lhe que não, que ela entrasse, sozinha, na banheira e toma lá outra surpresa…

Mais uma vez, cheia de pressa, lá foi uma perna para dentro da banheira, um bocadinho de aflição e algum equilibrismo, enquanto estudava a melhor solução para passar a outra perna, e já está!

Duas pernas lá para dentro e a pequena cria, sã e salva, a bater palminhas, de contente que ficou com semelhante proeza.

A terceira pressa apareceu por alturas da sobremesa, com a pequena cria ansiosa, como se não houvesse amanhã, por um iogurte, até lhe dizermos que não e que, em vez do “gutu”, íamos comer cerejas.

Correu, mais célere que o Pepe Rápido, para o frigorífico, tirou a taça das ditas cujas e foi vê-la a devorar cerejas, previamente preparadas pelos papás.

Claro que, no meio das pressas, houve uma cereja que escapou ao controlo apertado e foi de caroço para dentro da boca…

Nada de grave, já que a filhinha olhou para nós, com um ar algo surpreendido, tirou da boca, calmamente, o pedaço de cereja com o caroço agarrado e pediu mais.

Ainda tivemos para lhe dar outra com caroço mas isso já era estar a brincar com o fogo…

O Papá

14 julho 2008

Traquinices de fim-de-semana

Pode -se dizer que foi um fim-de-semana muito produtivo, com uma série de situações que merecem ficar devidamente registadas.

Antes de mais, e em nome da mamã, ficam os agradecimentos pelas palavras amigas de todos quantos se preocuparam e desejaram as melhoras das feridas da mamã, que estão a sarar a muito bom ritmo.

Na sexta-feira, ao fim da tarde, a mamã e eu decidimos fazer uma pequena surpresa ao papá e fomos, de comboio, ter com ele a Lisboa.

Belo passeio, porque os comboios não estavam excessivamente cheios, que serviu, mais uma vez, para que eu pudesse dar largas à minha curiosidade pelo mundo que me rodeia.

Ao chegar a Mem Martins, o papá foi comprar mais um peixinho, ou melhor, um tubarãozinho lindo e fomos jantar fora, devido à falta de pachorra dos papás para cozinhar.

Depois, já em casinha, a mamã confrontou o papá com a má notícia de que alguma roupa tinha mudado de côr e ficou com uma tonalidade mais esverdeada, fruto dumas calças verdes que a mamã pôs a lavar pela primeira vez.

Sábado foi dia de praia, com as habituais brincadeiras, caracóis, ao fim da tarde, e jantar com o avô A. e duas senhoras, uma das quais minha avó materna, sobre as quais os papás e eu falaremos futuramente, quando houver pachorra.

Aliás, já falei, neste meu espaço, sobre os papás e, qualquer dia, farei o mesmo em relação aos avós.

O jantar correu bem e o restaurante tinha lá um parque infantil que, obviamente, aproveitei em pleno.

Domingo foi, verdadeiramente, o dia das surpresas…

Na praia, e infelizmente os papás não levaram câmaras de filmar ou fotografar, estreei um fato de banho e andei, toda a tarde, sem fralda.

Brinquei, até mais não, numas pocinhas com mais cinco bebés, todos, mais ou menos, da minha idade e foi um fartote. O papá diz que a praia estava minada de bebés e que mais parecia um acampamento.

Depois de dois banhos, sempre agarrada ao papá, e de meia dúzia de baldadas pelo corpinho abaixo, para estar sempre com o cabelo molhado e bem fresquinha, foi a vez, já em casinha, do banho quentinho na banheira.

Como não tinha nada para fazer, enquanto a mamã tomava banho e o papá andava atarefado a arrumar umas coisas, decidi ir ao frigorífico buscar um “gutu” e umas bolachinhas de chocolate, liguei o DVD e abanquei…

O papá só percebeu o que eu tinha feito porque tive que o chamar quando, primeiro, fiz porcaria com as bolachas e, segundo, percebi que o DVD não estava a funcionar, obviamente, porque não tinha nenhum disco lá dentro e porque a televisão estava desligada.

Pouco antes do banho do papá, decidi fazer mais uma surpresa e, sem dizer nada a ninguém, fui à casa de banho sozinha, pus o meu assento redutor na sanita grande, tirei a minha fralda e fiz chichi.

O problema foi o cocó, que não quis sair convenientemente e me obrigou a berrar pelos papás, enquanto corria pelo corredor com um pequeno cagalhoto encaixado entre as bochechas do meu lindo rabinho.

Bem… De qualquer maneira, tinha, sempre, que chamar pelos papás porque ainda não aprendi como limpar o meu rabinho.

A Cria

10 julho 2008

Dói-dói

Decidimos, a mamã e eu, aproveitar o bom tempo e, pela primeira vez as duas sozinhas, juntámos os tarecos e fomos até à praia.

Acontece que a mamã estava um bocadinho nervosa, talvez por recear que eu desatasse a correr, feita maluca, pela praia fora e porque não me queria perder de vista e, talvez por isso, ao abrir o chapéu-de-sol, enganou-se e deixou a mão onde não devia.

O resultado foi um golpe, na palma da mão, não muito fundo mas que se fartou de sangrar, até mesmo quando a mamã meteu a mão dentro da água fria para desinfectar (como é água salgada, desinfecta, e, como diz o papá, o que arde cura).

Depois de parar de sangrar, o resto da tarde até que correu bastante bem, com muito sol, muitas brincadeiras na areia e um último banho, agarrada à mamã, para sairmos da praia fresquinhas.

Só que o último banho também tinha uma surpresa reservada…

Comigo aos berros, ao colinho e a espernear que nem uma louca, a mamã desequilibrou-se e bateu com o joelho numa rocha.

O resultado foi mais uma escoriação, tipo muitos arranhões juntos, que também teve direito à sua quota-parte de sangue.

Coitadinha da mamã.

A Cria

Nota – Ao chegar a casinha, o papá avaliou o golpe na mão da mamã, concordaram em que não é muito fundo (e, por isso, não precisa de levar nenhum ponto) e fez um bonito curativo.

Fim-de-semana alargado

Como a mamã tirou uns dias de férias, também eu vou ter direito a fim-de-semana comprido.

Hoje vamos as duas para a praia e já prometi aos papás que me vou portar bem e não vou obrigar a mamã a correr atrás de mim.

A Cria

08 julho 2008

Ainda sobre as “luvas”

A mamã e eu achamos que o papá, das três, uma, ou estava cansado do dia de trabalho, coitadinho, ou comeu alguma coisa que lhe fez mal ou está a precisar de óculos…

A Cria

"Luvas"

Ontem deixámos a pequena cria a ver televisão, enquanto víamos umas coisas no computador.

A coisa foi rápida (cerca de cinco minutos) e, quando voltei à sala, deparei-me com a filhinha, especada, a esfregar as mãos com uma substância branca que lhe subia, braços acima, até aos cotovelos.

Ridiculamente, a primeira coisa que me veio à cabeça foi onde é que caraças a pequena criatura teria ido buscar aquelas luvas, tipo látex, para lavar a loiça…

Só uns milissegundos depois é que percebi que a substância branca era iogurte.

O Papá

07 julho 2008

Pugilato aquático

Não assistimos, mas podemos imaginar a cena de pancadaria, tipo filme de gansters, que terá ocorrido no aquário e da qual resultaram duas baixas mortais, uma delas com ferimentos graves, bem visíveis.

O Papá

Para memória futura

Maleitas malandrecas

Fiquei a saber, digamos que por portas travessas, que a minha amiguinha Becas está com aquela maleita das febres altas, sabe-se lá se por causa das dentolas ou se por causa de algum vírus parvalhão.

Seja lá qual for a razão, amiga, aqui ficam os meus desejos de melhoras rápidas e, nunca é demais, aquele conselho amigo...

Bolachinhas do Ruca!

Beijinhos da Nana

A Cria

PicNic

Ontem foi o dia do Pic-Nic blogueiro que já estava combinado desde há uns tempos atrás.

Mantas no chão, papinha a rodos e muitos biberões para os mais pequeninos e lá nos fomos conhecendo, ainda que, ao início, me sentisse um bocadinho deslocada, talvez por me ter apercebido que era a mais velhinha do grupo e não ia ter grandes hipóteses de brincar com tantos bebés.

Mas, ao fim de pouco tempo, e com tanta gente simpática, fui ficando mais à vontade e pude dar asas à minha irrequietude, com algumas explorações ao jardim, correrias e, sobretudo, muitas idas aos escorregas e aos baloiços.

Diga-se, de passagem, que foi a primeira vez que andei de baloiço e adorei aquela brincadeira.

Gostei, especialmente, de conhecer a Ana e os papás dela, talvez porque são aqueles com quem temos, eu e os papás, mais afinidade “bloguistica” e porque sempre fomos acompanhando a gravidez e o crescimento da bebé, através dos nossos espaços familiares.

Entretanto, e finalmente, apareceu a Bába (Bárbara), uma nova amiguinha, que é um pouco mais velha do que eu, e com quem ainda estive um grande bocado a jogar à bola, as duas muito entretidas.

Corremos, gritámos, comemos bolinho de maçã, que estava uma maravilha, e jogámos até à hora de ir embora, coisa que não me apetecia mas lá teve que ser.

E, para quem se lembra de uma das últimas conversas da tarde, foi entrar no carro, arrancar e, ainda não tínhamos saído do perímetro de Monsanto, já eu estava ferrada a dormir, agarrada ao meu Ruca.

A Cria

Nota – Já pedi ao papá para tratar do vídeo alusivo às brincadeiras… É uma questão de tempo e disponibilidade, disse o papá.

06 julho 2008

Os novos “Legos”


A garrafa era para ir para o lixo e as botas da mamã estavam ali à mão de semear, à espera de melhores dias para serem devidamente arrumadas na arrecadação.

Pareceu-me ser um entretém engraçado, fazer uma torre com os dois artefactos.

A Cria

Sanita

Finalmente, uma grande alegria para os meus papás, especialmente para a mamã, já que o pai estava a fazer qualquer coisa na cozinha e não foi a tempo de assistir “in loco”.

Acordei e pedi à mamã para ir à casa de banho.

A mamã nem queria acreditar quando me viu a fazer chichi e cocó, sentadinha na minha sanita redutora.

A Cria

04 julho 2008

‘Tá doidinha

Ontem, estando eu na cozinha, oiço a minha mulher, aos berros, a chamar pela filhinha.

Levantei a cabeça e olhei, através do balcão, para o corredor, de onde saiu, disparada, a pequena cria, completamente nua e de chucha na boca, em direcção ao aquário.

Afinal de contas, pensei eu, nada de especial… Foi só dar as boas noites aos peixinhos.

O Papá

02 julho 2008

Instinto maternal

De volta à escolinha

Pois é…

Após uma semana de baixa, voltei à escolinha, toda contente e feliz, ainda que tenha ficado um bocadinho renitente quando caí em mim e percebi que não ia ter a companhia da mamã durante todo o dia, como aconteceu nestes dias que ficámos as duas em casinha.

O mais difícil foi acordar tão cedo porque já estava habituada a dormir até às tantas.

A Cria

01 julho 2008

Mais uma dúvida dos papás

Mamã e filhinha continuam em casa, apesar do forte da maleita já ter passado, pelo menos aparentemente.

Tendo em conta a baixa de assistência à família que foi dada, optámos por esta solução, uma vez que a pequena traquina ainda apresenta alguns sinais duma irrequietude birrenta nada de acordo com o seu estado normal.

Talvez devido aos efeitos secundários proporcionados pelo xarope e pelo antibiótico, a Joana parece mais sensível e entra numa de birras por tudo e por nada.

No entanto, muitas cabeças pensadoras, entre as quais se incluem médicos, dizem que, por estas alturas, e aproveitando, precisamente, estas fases de maior debilidade e sensibilidade, as crianças mudam certas atitudes, dando início a novas fases nas suas vidas.

Subsiste assim, na cabeça dos papás, esta pequena dúvida, que só o tempo poderá dissipar… Estará a Joana a entrar numa fase de birras constantes quando não consegue o que quer, o que poderá significar alguns “problemas” para os três, ou teremos a Joana a que estamos tão habituados de volta dentro de alguns dias?