30 abril 2007

Uma opinião

No Sábado decidimos fazer uma surpresa à pequena criatura e fomos tomar um café com a responsável do infantário.

O propósito do encontro era, sobretudo, trocar algumas impressões sobre o desenvolvimento e o futuro próximo da Joaninha, coisa que se torna complicada no dia-a-dia sempre apressado, mas serviu, também, para ver como a nossa filha se sente à vontade com a educadora que a atura durante todo o dia e, como era de esperar, a animação foi completa.

Voltando ao propósito principal, temos andado a pensar até que ponto será benéfico mudar a Joaninha de infantário, dentro de ano e meio a dois anos.

A questão que se coloca prende-se com o facto do actual colégio só albergar as crianças até aos cinco anos, mais coisa menos coisa, enquanto que outros permitem uma continuidade até bem mais tarde.

Por questões, sobretudo, de amizades que se vão desenvolvendo nestas idades, será mais lógico mudar de ambiente por volta dos três anos ou por volta dos cinco?

A resposta foi clara e veio de encontro à nossa opinião… Se houver possibilidade de mudança mais cedo, tanto melhor, já que, desta maneira, as crianças vão adquirindo outros hábitos e solidificando outras amizades que durarão mais tempo, uma vez que estamos a falar de colégios com capacidade de albergar as crias até ao fim da quarta classe.

E, por muito que pensemos que ainda é prematuro andar a pensar nestas coisas, a verdade é que, tendo em conta as listas de espera existentes em certos estabelecimentos de ensino, o tempo, que como sabemos passa excessivamente depressa, pode muito bem ser escasso.

29 abril 2007

Segundo semestre no infantário

Já aqui tínhamos falado sobre o “Caderno da Joana” e o papel que desempenha na transmissão de informações diárias sobre a vida da cria no infantário.

Ontem, apareceu a ficha de avaliação do segundo semestre, ou seja, mais “notas” e motivo de comparação com a avaliação do primeiro período.
Resumindo, mais uma vez, o que se torna de difícil leitura, no que toca à Socialização com os adultos, a Joana continua a palrar e a rir, quando quer chamar alguém mais velho, e chora, quando quer atenção; Interage, positivamente, com qualquer adulto, e sorri, quando os mais velhos brincam com ela.

Em relação à Socialização com outras crianças, interage positivamente, brinca e provoca os amigos batendo-lhes e puxando-lhes os cabelos.


No que respeita à Locomoção, a pequena criatura vira-se sozinha (quando está deitada no chão), não tem qualquer tipo de problema em sentar-se sozinha, gatinha e, se lhe seguram nas mãos, vai dando alguns passos.

Quanto à Higiene, gosta que lhe mudem a fralda, mas continua a fazer fitas quando lhe limpam a cara e o nariz. Interessante é o facto de que gosta de se sentir sem fralda.


No campo da Motricidade, continua a agarrar e a manipular os objectos que lhe vêm à mão.

Passando ao campo da Linguagem, a Joana palra durante muito tempo, emite sons diversos quando se fala com ela e faz barulhos específicos quando quer chamar a atenção.

No que diz respeito ao Repouso, a cria adormece sozinha e facilmente, tem um sono tranquilo e gosta de dormir, bem confortável, na cama.

No que toca à Alimentação, come bem e em quantidade.

Quanto às Brincadeiras, gosta de ouvir música, de bonecada, que os adultos cantem para ela, de brincar às escondidas, fazer gracinhas em frente ao espelho e brincar com bolas.


Por último, as Observações da responsável pelo berçário que continuam a salientar os principais aspectos característicos do primeiro ano de vida, o facto da cria ficar em pé, agarrada e ensaiando alguns passos, e a personalidade, cada vez mais vincada, traquina e teimosa.

Resumindo e concluindo, “A Joana tem vindo a evoluir positivamente, apresentando um desenvolvimento favorável para a sua idade”.

Resta dizer que, na primeira página da avaliação da nossa filha, aqueles rabiscos são da autoria dela...

E continuam as notas positivas…

Dia especial para os meus papás

Hoje é um daqueles dias importantes para os papás, já que celebram três anos e cinco meses desde que juntaram os trapinhos e começaram uma nova vida, a dois.
Como não queria deixar de assinalar o dia, andei à procura e encontrei o texto que o papá dedicou à mamã, publicado no blog dele, quando comemoraram os três anos e decidi reproduzi-lo aqui no nosso espaço familiar...
Uma fotocopiadora e um encontrão;
Uns olhares malandrecos à porta do gabinete;
Um copito até altas horas da manhã;
Um fim de tarde em Sesimbra, seguido dum óptimo jantar;
Mais que muitas tentativas de boicote, por parte de terceiros;
As sopas de Tomar e um fim de semana alucinante em São Martinho do Porto;
Um fim de semana sem história no Algarve e em Almada;
Ginginha, Patrício e outros, além das tascas;
Seis meses na casota de Sesimbra;
Muitas mais tentativas de boicote;
Dois anos e meio na casota de MMartins;
Nove meses da loucura da gravidez;
Uma filha, linda e maluca como os pais;
Cumplicidade, carinho e muito amor;
E tudo o mais que ainda está para vir...
Numa palavra, FELICIDADE! Para ti, MUITOS PARABÉNS e muitos dias destes, por muitos e longos anos!
Para os meus papás, muitos beijinhos de parabéns da vossa filhinha que vos adora!
Assin. - A Cria

27 abril 2007

Gostamos de cuscar

- Reflexões de mãe, no Um Amor Maior
- E agora??, no Patanisca Matilde
- Update, n’Os Meus Pestinhas
- E já comemos com colher!!, n’O Meu Bébinho

Parabéns

Como sempre, com um dia de atraso... Mas, pelo que dizem, mais vale tarde que nunca...

PARABÉNS, Becas, pelos teus seis meses!

O papá continua a ter que ir buscar a tua prendinha à net mas espero que, brevemente, já seja eu a preparar a tua prenda. Ahahahah ... Acho que vão ser só rabiscos, mas enfim.

Beijinhos, meus e dos papás, para vocês.

Assin. - A Cria

Parabéns

Tenho que arranjar uma agenda, porque, nesta coisa dos aniversários, o papá é um desorganizado e, como não temos tempo de ver, com a devida atenção, todos os blogs dos meus amiguinhos, eu é que passo por "ranhosa" por andar sempre a dar os parabéns atrasados...

Mas, enfim... Para o Francisco e para os papás, fica um beijinho de MUITOS PARABÉNS pelos seis meses.

Assin. - A Cria

26 abril 2007

Birras

Com o avançar da idade, começaram a aparecer as inevitáveis birras e a nossa traquina está numa fase em que berra por tudo e por nada…

Uma daquelas fases em que, se fosse mais velha uns aninhos, diríamos que estava na chamada idade do armário.

Decidimos catalogar as birras de que nos apercebemos até agora e o resultado é o seguinte:

- Birra à hora do jantar, composta por choro, berros, abanões de cabeça e palmadas nos talheres, que se manifesta de forma mais intensa na altura de comer a sopa.

O mais interessante é que, de acordo com as informações diárias do infantário, à hora do almoço devora a refeição sem estrebuchar.

- Birra ao lavar as dentolas, composta por choro, berros e abanões de cabeça, numa de escapar à escova de dentes.

No entanto, basta passar-lhe para a mão o referido utensílio para voltarmos a ver a pequena criatura com um enorme sorriso enquanto finge que limpa, ela mesma, as dentolas.

- Birra anti beijinhos, que passa por pequenos sons, à laia de berros abafados, e abanões de cabeça, evitando, desta forma, as bochechas dos papás.

Regra geral, passados alguns minutos, é a pequena cria que toma a iniciativa e desata a distribuir beijocas, para gáudio do pessoal maior.

- Birra para dormir, composta, essencialmente, por choro e berros, ao mesmo tempo que se vira, revira, senta-se e faz o pino na cama, sempre com o intuito de chamar a atenção e não adormecer.

Regra geral, adormece, ferrada, passados alguns minutos, sempre numa posição, no mínimo, estrambólica e nem acorda quando a colocamos a jeito para passar o resto da noite.

24 abril 2007

Toma lá uma porradinha

Ontem o papá zangou-se comigo porque, em vez de abanicar a cabeça para dizer que já não me apetecia comer mais, dei-lhe uma palmada na mão quando ele me ia dar mais um bocadinho de frango.

Resultado imediato… Frango pelo ar e a devolução da dita palmada na minha mãozinha.

Resultado secundário… Olhei para a mamã com os olhos esbugalhados, fiz o meu beicinho, fiquei encarnada que nem um tomate, enquanto enchia a peitaça de ar, e, de repente, desatei aos berros, lavada em lágrimas.

Claro que a palmadinha do papá não doeu nada mas, como bebé que sou e bebé que se preze, tinha que deixar bem clara a minha posição…

Assin. - A Cria

A nossa casota

Quando, depois da estadia no Hospital de Santa Maria, cheguei a casa, imediatamente senti o conforto do lar que os meus papás sempre me quiseram dar.

Uma casinha acolhedora, quentinha e com um dos quartos especialmente preparado e decorado para mim do qual, claro está, só comecei a usufruir passados alguns meses, quando os papás decidiram que já era hora de largar o berço e passar para a caminha de grades.

Os papás já me contaram que foi amor à primeira vista, especialmente por parte da mamã que se “apaixonou” pelo balcão, tipo balcão americano, que liga o espaço da sala de jantar à cozinha.

O tal balcão, visto da sala

Aliás, o mote da mamã passou a ser que adorava agarrar na casinha e passá-la, exactamente como está, para um espaço maior, onde pudesse manter o dito balcão e contar com o espaço dos quartos que, pelo que os papás dizem, ainda são quartos “à antiga portuguesa”, ou seja, espaçosos e sem necessidade de ter que sair um dos adultos para o outro poder entrar.

Quanto a mim, agora que vou crescendo, a casinha tem-se mostrado ideal para que eu possa treinar, sem problemas, as minhas habilidades gatinhantes e pedestres, seja no meu quarto, no corredor ou, quando os papás me deixam e não faço porcaria com a aparelhagem ou com os dvd’s, na sala.

A sala, vista da cozinha através do tal balcão que a mamã tanto gosta

Dito tudo isto, de repente, vamos mudar de casota e lá vou eu ficar sem o meu quarto…

Pois é… Aqui há uns tempos, em conversa com um vizinho, os papás ficaram a saber que ele ia vender a casa dele e mudar de ares, e, tendo em conta uma série de factores, entre os quais o espaço e, obviamente, o preço, os papás decidiram mudar de andar, passar do 3º para o 2º piso e puseram a nossa casota à venda.

Ainda sou muito pequenina para perceber destas coisas mas, pelo que oiço dizer, as negociatas já estão em fase muito adiantada, com os processos bancários aprovados, as avaliações feitas, as escrituras a serem marcadas para breve e os papás já a pensarem no que vai ser o caos das mudanças…

Assim sendo, vamos passar de três para cinco assoalhadas, o que quer dizer que os papás já podem ter um escritório, ficamos com uma sala um pouco maior, mais uma casa de banho, mais arrumação, mais um quarto, que, nas palavras do papá, é “para o que der e vier” (seja lá o que ele quer dizer com isto), e cumpre-se o tal desejo da mamã.
Quanto a mim, estou feliz porque vou ter mais espaço para as minhas traquinices e os papás já me prometeram que nem vou notar muito a mudança, já que vão pintar o meu quarto novo com a mesma cor, e o mesmo tipo de esponjado, a que já estou habituada.

O meu quarto!
Assin. - A Cria

23 abril 2007

Parabéns

Foi há três anos e onze meses que os papás deram a tal beijoca apaixonada, que deu origem a tanta coisa boa e maravilhosa, na praia de Sesimbra.

Assin. - A Cria

Mais, e novos, sabores

Sumo de maçã reineta, bacalhau no forno, panadinhos de peixe, pudim flan e pasteis de nata.

Nem vale a pena mencionar o cheirinho produzido quando decidiu borrar a fralda mas, como curiosidade, fica a informação de que voltámos a usar as máscaras anti-gás…

A propósito de ranhoca…

Quando sente necessidade, a cria leva os dedos ao nariz, faz a respectiva, e necessária, força e assoa-se sozinha.

Já lhe dissemos que, primeiro, precisa dum lenço, mas não nos liga nenhuma…

Mais dentes

Mais duas dentolitas, pelo menos visíveis e já perceptíveis quando lhes tocamos com o dedo, que vêm a caminho.

Assinaladas no gráfico a amarelo e motivo de muita baba e alguma ranhoca.

Música para a cria

Claro está que a nossa querida filhinha gosta, como todos os bebés, daquelas musiquetas da bonecada falante e daqueles artefactos em que se puxa o cordel e aquela treta começa a debitar notas musicais.

Mas a Joana, desde muito tenra idade, também tem demonstrado que a música dela é outra, ao adormecer, por exemplo, com o concerto dos Metallica, acompanhados pela Orquestra Sinfónica não sei de onde.

Domingo foi dia de dança antes da paparoca do almoço, com estilos de música tão variados como Prince, Pink, Corrs, Robbie Williams e o concerto acústico que os Scorpions deram, há alguns anos atrás, no Convento do Beato.

Ao colo do papá, que, diga-se de passagem, ficou a transpirar em bica com a brincadeira, ao colo da mamã, que dançou menos porque estava a fazer o almoço, ou em pé, agarrada à mesa da sala, a Joaninha abanava-se ao ritmo da música e, sempre com um enorme sorriso, lá ia emitindo uns sons, numa de cantarolar o que estava a ouvir, enquanto agitava os braços no ar e batia as suas palminhas.
Assim está bem, filha… Parece que o teu gosto musical vai pelo bom caminho, sem estas tretas modernas do bum bum bum que se ouve hoje em dia.

Desenhos animados

Ainda que outros me tenham despertado alguma atenção, sempre fui fan incondicional dos desenhos animados da Disney e dos Looney Tunes, e a minha querida mulher, graças a Deus, idem idem aspas aspas.

Assim sendo, e numa altura em que o tal do Noddy reina na sociedade infantil, sempre tivemos, os papás, alguma curiosidade em testar os gostos da pequena criatura, no que a este tema diz respeito, e o almoço de Sábado proporcionou uma excelente ocasião.

A Joaninha estava algo renitente em degustar a sopa e nada melhor do que qualquer coisa na televisão para a distrair, enquanto, subtilmente, lhe enfiávamos uma colherada de sopa pela goela adentro.

Apesar de, não vá o diabo tece-las, termos já uns quantos dvd’s do Noddy de reserva, optámos pela versão Disney dos Três Mosqueteiros, com o Mickey, o Donald, o Pateta e as respectivas.

O resultado não podia ter sido mais claro e, aparentemente, a nossa filha vai pelo bom caminho, já que, entre colheradas de sopa, guinchos estridentes, palminhas de contentamento e palmadas na colher para que a deixássemos em paz e sossego a ver o filme, ficámos com a certeza de que estava a gostar e, sobretudo, que estava a reconhecer, no ecrã, algumas da figuras que fazem parte da decoração do quarto.

20 abril 2007

Gostamos de cuscar

- A resistência ao sono…, no Patanisco
- Soltas…, no Patanisca Matilde
- A correr, trá-lá-lá…, no Maraffaadinha

Dorminhocos

Os cotas, especialmente a velha, com a dentadura a cair-lhe pelas beiças abaixo, e o otário, a babar-se no carro, não se encaixam na filosofia deste espaço familiar, apesar do caricato de ambas as situações.

Tenham, isso sim, especial atenção às posições mirabolantes dos bebés e das crianças quando chega a hora de dormir a sesta…

Ginecologista

Hoje foi dia da mamã ir ao médico ginecologista, numa daquelas consultas de rotina, e, pelo que os papás me disseram, está tudo dentro da normalidade.

Ou seja, a mamã está, nas palavras do Dr. C.V., óptima e pronta para outra, seja lá o que o médico quis dizer com isso.
Assin. - A Cria

18 abril 2007

Bela da gastronomia

Tenho a dizer aos meus amiguinhos que estou a gostar, cada vez mais, desta fase em que entrei recentemente, e que esta coisa de provar tudo o que me põem à frente é do melhor que há.

Ontem, por exemplo, provei Pataniscas de Bacalhau… Huuummmm…

Assin. - A Cria

17 abril 2007

Papinha com os papás

Ontem comi, pela primeira vez, toda uma refeição à mesa com os meus papás.
Claro que eu comi, sopinha e o meu peixinho cozido com umas batatinhas.
Os papás, esses foram comendo, devagarinho, devagarinho...

Animais

Como parece que o tema dos animais é, como o tema dos bebés, um assunto grato a muitos dos que lêem este nosso espaço familiar, decidi dar a conhecer mais sobre o Reino Animal, através, pese a publicidade, do blog do meu papá.

Assim, vou passar a divulgar, no Traquina e Irrequieta, sempre que o papá publique algum post sobre animais.

Desta vez, o papá lembrou-se de dar umas informações sobre um animal muito engraçado que, tantas vezes e à custa dos bonecos de peluche, faz as nossas delícias de bebés… O Panda.

16 abril 2007

O dia dos iogurtes

Parece que a cria está cada vez mais traquina e, de acordo com os relatos hilariantes da responsável pelo berçário, a passada 6ª feira foi dia de embicar com os iogurtes.

Primeiro, e como boa observadora que é, reparou que a educadora deitou a embalagem do iogurte dum dos coleguinhas para o lixo e não se fez rogada…

Lixo para o chão e toca de lambuzar-se com os restos.

Depois, conseguiu abrir a porta do pequeno frigorífico que está na sala e sacar mais um iogurte, como quem diz que era mesmo aquele que lhe estava a apetecer.

Novos sabores

Com muito mais disponibilidade de tempo, decidimos, durante este fim-de-semana, fazer algumas experiências com a cria, nomeadamente no que toca à alimentação.

Como o Dr. M.C. disse que a pequena criatura já pode comer praticamente tudo o que nós comemos, começámos por ver se gostava de queijo e marmelada, juntamente com a banana, à sobremesa…

O resultado não podia ter sido melhor, já que a bebé não parava de pedir mais, a babar-se que nem louca.

Ontem, o caso era outro, já que não se tratava de nada doce mas, sim, dum belo dum ovo estrelado, que devorou num ápice.

Como não houve qualquer tipo de reacção adversa, passam a ser alimentos incluídos na lista dos aprovados.

13 abril 2007

Gostamos de cuscar

- O cansaço ou a cabeça tonta, no Ms. Lefty And The Blueberry
- A roupa que já não serve, no Sol da Minha Vida, Sol de Outubro
- Sem palavras, no Patanisca Matilde
- Inventos precisam-se, n’O Meu Bébinho
- Memories, no Maraffaadinha

Animais

É certo, e sabido, que gosto muito de animais.

Este gosto tem ficado bem patente no meu à vontade com cães, porque faço trinta por uma linha aos bichos (cada vez que estou com algum deles e sempre que me deixam), e na curiosidade que tenho demonstrado cada vez que os papás, sempre fanáticos por coisas da natureza, me deixam ver um bocadinho dos programas televisivos a que, tantas vezes, assistem.

Imagino que, tal como a nossa família, alguns dos meus amiguinhos, ou amiguinhas, que lêem este blog também nutrem o mesmo sentimento pelo que é a natureza, em geral, e o maravilhoso universo animal, em particular.

Por isso, pedi ao papá que publicasse este vídeo dum macaquinho meio tresloucado e ainda mais traquina do que eu…


Assin. – A Cria

12 abril 2007

Coisas da mamã

Assinalo o post número 100 com uma expressão comum da mamã…

CREDO…!

Finalmente, em casa…

Faz, hoje, um ano que a Joaninha entrou, pela primeira vez, em casa e que os papás dormiram (ou melhor, descansaram), pela primeira vez, com a companhia da bebé, confortavelmente aninhada no berço ao lado da cama.

Quem acompanha o blog, e sabendo que o parto, apesar dos fórceps, foi um parto normal, pode ficar intrigado sobre o porquê de tantos dias no hospital depois do nascimento da cria.

A razão é simples e passa, mais uma vez, pelas traquinices da pequena cria que decidiu arranjar uma cor mais amarelada do que seria desejável, a chamada icterícia, de modo a ficar mais uns dias no hospital a apanhar banhos de sol.

Nota – Às futuras mamãs, que se dêem ao trabalho de ler o link sobre a icterícia, fica o conselho dos papás para que não liguem muito aos termos técnicos do artigo, já que a icterícia é perfeitamente normal nos recém nascidos.

Visita ao pediatra

A consulta de ontem correu pelo melhor e a Joana está a 100%, com um crescimento adequado à idade, em todos os aspectos.

Ou seja, novidades dignas deste nome não são muitas…

A auscultação, que está perfeita, os reflexos impecáveis, a motricidade sem problemas, as dentolas que continuam a querer aparecer e a interacção com tudo o que a rodeia, associada à curiosidade da cria, deixaram o Dr. M.C. muito contente e os papás ainda mais satisfeitos e orgulhosos.

A pequena criatura já pode comer de tudo, excepto os alimentos não recomendados, como marisco e frutos tropicais, e está na hora de passar à categoria superior, no que toca ao leite, e de comer mais sólidos, sem que sejam triturados na sopa.
Em jeito de confidência, a cria já nos manifestou o seu interesse em provar uma boa Feijoada à Transmontana ou um bom Bacalhau com Natas.

11 abril 2007

Revisão dos 12 meses

Hoje é dia de pediatra e amanhã teremos, com certeza, novidades para contar…

Beicinho

Ontem, ao fim da tarde, a pequena criatura desequilibrou-se e caiu, para trás e desamparada, dando mais uma valente cabeçada no soalho da casota.

Após uma primeira reacção de absoluta surpresa, como quem fica a pensar em como é que diabo aquilo lhe aconteceu, surgiu o beicinho antes da berraria, já ao colo da mamã.

Foi só o susto, porque o choro nem foi nada por aí além, mas fica retida a imagem, original e caricata, das caretas da cria ao fazer o dito beicinho.

09 abril 2007

Uma prenda especial




O segredo estava bem guardado e só nos foi revelado, a mim e aos papás, num dia especial, como foi o dia do meu primeiro aniversário.

A minha tia R. está grávida e, lá para finais de Outubro ou princípios de Novembro, vou ter um priminho, ou priminha!!

PARABÉNS à tia R. e ao tio P., e votos para que tudo corra bem!

Rescaldo do primeiro aniversário

Antes de mais, os agradecimentos, meus e dos papás, a todos os que, com um carinho especial no meu primeiro aniversário, ligaram a dar-me os parabéns.

Agradecimentos, também, àqueles amigos virtuais, nomeadamente à Becas e Mamã, ao Francisco e à mamã Ana Luísa e à Mãe Loba e à sua Pipoquinha que está para vir, pelo carinho demonstrado nos comentários que deixaram nos posts que publicámos.

Diverti-me à grande e foi um dia muito preenchido, já que também a priminha Mafalda fazia anos (3), de tal maneira que a última festa, em casa do meu padrinho, cuja mulher também fez anos no mesmo dia, ficou adiada para o dia seguinte.

As prendinhas foram muitas, entre roupa e bonecada, e cada vez que rasgava um embrulho, os meus olhinhos ficavam ainda maiores, com um brilho especial e traquina de quem estava a delirar com tanta atenção à minha volta.

Mas, no meio de tudo, houve uma prenda especial, da qual dou conta no próximo post...

Assin. – A Cria

07 abril 2007

Fala o Anjinho da Guarda - III

Já no dia 7 de Abril, sexta-feira, o pai acordou, outra vez, de madrugada e, após um banho rápido e revigorante, lá foi ter com a querida mulher ao hospital.
Desta vez, e porque a mãe e a minha protegida estavam bem “guardadas” no hospital, eu fui com o pai para lhe fazer um pouco de companhia.

Quando chegámos ao hospital, por volta das 5 da manhã, apanhámos um susto... Quando batemos à porta da Sala de Partos, houve uma parva duma enfermeira que não nos queria deixar entrar e, cá fora, conseguíamos ouvir a querida mamã aos berros, a contorcer-se com dores.

Claro está que o pai entrou logo em paranóia e pregou um valente murro na porta... E, obviamente, lá nos deixaram entrar. E foi o melhor que fizeram, porque a mãe ficou logo mais calma quando sentiu o apoio do querido marido.
O que acontecera foi que, cerca das 3 da manhã e com o P1 a começar, finalmente, a fazer efeito, as águas já tinham rebentado!
Ou seja, as contracções começaram a ser mais intensas e a mamã começou, finalmente, em verdadeiro trabalho de parto.
Entretanto, entrou uma nova equipa de médicos, liderada pela Dra. Maria Antonieta, que era uma médica simpática que tinha feito a última ecografia no hospital. Ou seja, o casal sentiu-se logo mais à vontade e com mais confiança.
O dia foi muito longo, com as dores das contracções e o trabalho de parto a avançar muito muito devagar, já que a mamã estava a fazer uma dilatação muito lenta.
Para terem uma ideia, os médicos consideram normal que o colo do útero dilate um dedo por hora e a mamã estava a dilatar um dedo de três em três horas.
Conclusão... Já a meio da tarde, a médica falou com o casalinho e ficou decidido que, a continuar naquele ritmo, a Joaninha iria nascer por cesariana. Aliás, a médica deu um prazo de duas horas para ver qual era a evolução da dilatação do útero da exausta mamã.
Assim sendo, por volta das 18h30, a cesariana era dada como certa, só que o último toque trouxe uma surpresa... A dilatação estava a avançar a bom ritmo, o que levou a médica a optar pelo parto natural.
Às sete da tarde, fomos todos para a verdadeira Sala de Partos e começámos a fazer força com a mamã...
A médica já sentia a cabeça da Joaninha quase cá fora e, aparentemente, um bocadinho de força a cada contracção seria suficiente para que a minha protegida saísse...
Só que, mais uma vez, a malandra da miúda decidiu pregar-nos uma partida e começou a fazer-se difícil, o que irritou os médicos, que decidiram tirá-la “à força” com a ajuda de ventosas e fórceps. Ou seja, dar uma ajuda à mamã.
Isto levou a que o pai fosse posto na rua, já que não é permitido assistir a este tipo de parto... E lá foi o querido marido, triste, nervoso e cabisbaixo, para o hall de entrada..
Eu (o anjinho) também devia ter saído, mas, como estava incógnito, ninguém me disse nada e pude assistir a tudo...
Foi um parto difícil e cansativo, e a mamã fartou-se de fazer força.
Aliás, o médico já transpirava em bica com tanto trabalho e, a determinada altura, a cabeça da bebé saiu cá para fora, à laia de rolha de garrafa de champanhe, espirrando sangue por tudo quanto era lado, de tal forma que o médico teve que pedir para lhe limparem os óculos.
Gratificante e, até certo ponto, engraçado foi ver a claque de apoio à querida mamã... Eram muitas enfermeiras a gritar “força”, e aquilo já parecia mais um concerto rock que o nascimento da minha protegida.
E, finalmente, às 19h30, a Joana Maria saiu da barriga da mãe e começou aos berros!
Nota - Texto retirado do "Crónicas Duma Gravidez Anunciada"

UM ANO

A nossa filha faz hoje UM ANO.


Recuando no tempo, lembramos, agora, os saltos de contentamento do papá, quando tivemos a certeza da gravidez da mãe, e os largos minutos durante os quais nos abraçámos, felizes e com lágrimas nos olhos.

Recuando no tempo, lembramos, agora, aquela manhã aflitiva em que, já a mamã estava pronta para sair de casa, o pai se apercebeu que tinha perdido a chave do carro, e a verdadeira aventura que foi enfrentar, já com outra carripana, o trânsito do IC19, que percorremos, em jeito de gincana alucinante, até rumo a Santa Maria.

Recuando no tempo, lembramos, agora, os três dias que passámos no hospital, ansiosos pelo teu nascimento, já que, entre falsos alarmes e contracções contínuas, teimavas em não querer largar o aconchego da barriga da mamã.

Hoje, filha, lembramos a gravidez santa que deste à tua mãe, apesar das cotoveladas, dos muitos pontapés e das sessões intermináveis de soluços, as diversas visitas aos médicos, a catrefada de análises, os momentos de alegria e emoção ao ver-te durante as ecografias e todos os preparativos inerentes à tua chegada.

Hoje lembramos, sobretudo, o quanto mudaste as nossas vidas e a responsabilidade que assumimos ao ter que cuidar de ti, amar-te e educar-te, para que possas crescer saudável e feliz.

Hoje lembramos, especialmente e já com alguma saudade, a primeira vez que te agarrámos ao colo, a primeira mudança de fralda, aquela besta anacrónica que nos atendeu quando te fomos registar à conservatória, o teu primeiro sorriso, o teu primeiro banho, quer na banheira quer na praia, os teus primeiros sons e aquelas noites em que acordávamos, de duas em duas horas, para que te pudesses agarrar às maminhas da mamã, numa sofreguidão imensa.

Cresceste depressa e, quando damos por isso, estás feita uma menina bebé, a gatinhar pela casa, enquanto ensaias os primeiros passos, a agarrar em tudo o que te vem às mãos e a balbuciar as primeiras palavras, no meio do palranço que sai da tua boca já adornada com meia dúzia de dentolas.

Vivemos o dia a dia com uma sensação de dever muito bem cumprido, já que a tua interacção connosco (e com o mundo que te rodeia), o teu sorriso malandreco, o teu olhar profundo e doce e as tuas traquinices diárias são os melhores indicadores sobre a forma feliz como vives o teu mundo.

Parabéns, filhinha, por este teu primeiro aniversário, e que seja o primeiro de muitos mais, sempre recheados de tudo o que de melhor a vida te tiver para oferecer.
Nota - Também publicado no Blog do Papá

Parabéns, filhota

Nasceste às 19 horas e 30 minutos e quase deste cabo da tua mamã e do teu papá, pela ansiedade que lhe provocaste.

Tenho saudades da minha barriga e de te sentir dentro de mim.

Nunca mais saias e a médica, a certa altura, até expulsou o papá da sala de partos.
Foram os 2 melhores médicos e as 5 enfermeiras a darem um grande apoio.
Quando nasceste, eras tão linda e perfeitinha e, quando te vi pela primeira vez, senti a maior sensação ao conhecer-te e cheia de felicidade. Foi o dia mais feliz que possas imaginar!
Significas muito, e mudamos completamente ao viver esta sensação que é ser mãe e de ser pai. A melhor coisa do mundo!
Quando me contaram que a enfermeira foi ter com o teu pai e lhe disse que eras a cara chapada dele, pensei como é que é possível… Ela, que mal conhece o pai e disse logo eras cara chapada.
Eras sossegadinha e agora tornaste-te numa irrequieta.
Estamos apaixonados pelo teu sorriso, o teu olhar, a palrar, quando comes e trautear ao mesmo tempo, a brincar, andar a pé com as mãos dadas entre a mãe e o pai.
Parabéns, filha, e obrigada a ti, meu Deus, pela luz da minha vida e a minha razão de viver,
Amo-te muito, filhota.

06 abril 2007

Contagem decrescente VII

Há um ano, a mamã já estava a entrar em desespero, a braços com a longa espera…

Fala o Anjinho da Guarda - II

O dia 6 de Abril de 2006 começou às 5 da manhã para o futuro papá, cheio de esperança que fosse este o dia do nascimento da Joaninha.

Só que nada feito…
O dia passou-se exactamente como o dia anterior, com a mãe moída e cansada, cheia de dores e desejosa de ver a evolução do possível trabalho de parto.

No meio de tanta dor, por parte da querida mamã, e de tanta indecisão, por parte das equipas médicas, lá foi decidido fazer mais uma tentativa com o tal soro P1.

Mais… A equipa médica presente na altura decidiu que o parto seria por cesariana, caso o soro não pegasse outra vez.

Claro está que o casal ficou logo cheio de esperanças, só que o dia acabou, mais uma vez, sem qualquer novidade e lá foi o papá outra vez para casota.
Nota - Texto retirado do "Crónicas Duma Gravidez Anunciada"

Contagem decrescente VI

Há um ano, andávamos numa verdadeiro despique com os papás B.S. a ver quem nascia primeiro, se a Joana ou o Henrique.

Parabéns


Ao meu amigo Henrique, que levou a melhor na nossa contenda sobre quem vinha primeiro ao mundo, um grande beijinho de PARABÉNS, extensível aos papás A. e A.
Assin. – A Cria

05 abril 2007

Fala o Anjinho da Guarda - I

Durante a madrugada do dia 5 de Abril de 2006 (quarta-feira), as dores da mamã intensificaram-se e lá decidimos seguir para o Hospital de Santa Maria, sem dormir nada de jeito…

Chegámos ao hospital por volta das 2 da manhã e voltámos a casota às 4, depois de mais um CTG.

Aí, o casalinho ainda dormitou um pouco, especialmente o pai, antes de seguir, novamente, para o hospital por volta das oito e meia, já que a mamã continuava com dores.

Só que foi o caos… A esta altura, aconteceu o mais inesperado e insólito… Algo que acabou por assumir proporções de verdadeira calamidade!

Quando estavam com tudo a postos para sair, o pai agarrou nas chaves da casinha e arrepiou-se da cabeça aos pés… Ao lado das chaves de casa, deveriam estar a chaves da carroça e NÃO estavam… Daí ao desespero controlado do futuro papá foi um passo, com o desgraçado a procurar as chaves em todos os recantos da casota, sem sucesso.

O desespero era tal que já andava pela casinha a chorar, enquanto procurava pelas malditas chaves!

Assim sendo, decidiu telefonar ao pai e pedir-lhe a outra carroça para podermos ir para o hospital, e tudo isto com a futura mamã a começar a gemer com dores.

Devo dizer que eu (o anjinho) tenho alguma culpa no cartório… Claro está que eu sabia onde estava a dita chave, mas as ordens superiores eram para não dizer nada, já que este era mais um teste para o casal.

Quando a segunda carroça ficou disponível, seguimos para Lisboa e, claro está, o trânsito era mais que muito, o que levou o futuro papá a ligar os quatro piscas, e a mostrar os dotes de condução pelo meio do trânsito de modo a chegar o mais rapidamente possível ao hospital…

Ao chegar ao hospital, a mãe foi logo vista por um médico bastante simpático, de sua graça N.C., que, depois de mais um CTG e alguns testes, a decidiu internar.
Ou seja, por volta das 11 da manhã, e já acompanhada pela “cunha” que tínhamos em Santa Maria, a mamã deu entrada na Zona de Partos, onde ficou num quarto sozinha na zona de dilatação.

Levou logo com um soro e foi ligada a outro aparelho de CTG, de modo a monitorizar as possíveis contracções e o ritmo cardíaco da bebé.

A partir daqui, as horas da futura mamã foram muito chatas e difíceis de passar, sempre com muitas dores embora não tivesse contracções.

O tempo foi passando e, a partir das 15 horas, a equipa médica decidiu dar mais um soro à mãe. Desta vez, o soro P1 que provoca as contracções… Ou seja, os médico optaram por induzir o parto, já que a Joaninha estava já com a cabeça encaixada e pronta para sair.

Só que aquela treta não deu em nada… O maldito do soro que, supostamente, faz efeito após seis horas, não pegou e a situação continuou na mesma.

E o dia passou-se nesta indecisão… Muitas dores e nada!

Por volta das onze da noite, o casal decidiu que era melhor o papá ir até casota para dormitar umas horas, enquanto a mãe ficava no hospital.

E assim foi… O futuro papá meteu-se no carro e foi até casa, meio triste e cheio de saudades.

Quanto a mim (o anjinho), fiquei no hospital a acompanhar, de perto, a situação.
Nota - Texto retirado do "Crónicas Duma Gravidez Anunciada"

Falso apelo

Pois é, amiguinhos, mamãs e papás.
Há por aí muita gente sem um mínimo de decência e que brincam com coisas sérias, e o papá foi a modos que enganado com um mail que anda por aí a circular em alguns blogs dos mais velhos.
Aquele post que o papá aqui pôs, sobre a menina com a Doença de Targardt, cheira pior que os meus cócós e é mentira!
Ficam os meus pedidos de desculpas se, da mesma maneira como aconteceu connosco, induzimos algum dos leitores do Traquina e Irrequieta em erro.

Assin. - A Cria

Anjo da Guarda

Durante a gravidez da minha querida mulher, o Anjo da Guarda da Joana (meu pseudónimo) escreveu um livrinho, nunca editado, intitulado “Crónicas Duma Gravidez Anunciada”.

Hoje, o Anjinho continua presente na vida da Joana, mas delegou nos pais a árdua tarefa de escrever sobre o crescimento da cria.

Como fiquei com metade dos direitos de autor em relação à dita prosa, achei por bem agarrar em alguns episódios e colocá-los aqui, no Traquina e Irrequieta, de maneira a melhor documentar os momentos por que passámos antes, e aquando, do nascimento da nossa filha.

Os posts terão o sugestivo título de “Fala o Anjinho da Guarda”…

Contagem decrescente V

Depois duma noite agitada, e após algumas peripécias matinais, das quais daremos breve conta num post futuro, voltámos a Santa Maria, desta vez para lá ficar…

Contagem decrescente IV

Há um ano atrás, por volta da uma e meia da manhã, fomos para o hospital, com a mamã cheia de dores, fruto duma contracção contínua que persistia em não dar tréguas.

Foi o primeiro falso alarme e voltámos para a casota.

04 abril 2007

Gostamos de cuscar

- As tangas do Ricardo, no Aves Raras

Apelo

ESTE APELO É FALSO!

“Vivo nos arredores de Lisboa e sou pai de uma menina, agora com 7 anos, que é portadora da doença de TARGARDT (degeneração da mácula), o que faz com que perca a visão central, doença essa que é actualmente incurável, mesmo no estrangeiro.


Como não é fácil obter informações a nível nacional, resta-me a Internet para adquirir um conhecimento mais profundo que me ajude a lidar com esta doença, pois mesmo em Lisboa a única ajuda que me foi facultada foi de uma associação (mais concretamente a Associação de Retinopatias de Portugal), associação essa que também padece do problema de falta de apoio, pois é uma entidade privada.

O grande objectivo deste mail é tentar arranjar maneira de contactar, pessoalmente, familiares ou amigos dessas pessoas que sofram da mesma ou semelhante doença, para fazer um rastreio, com um único pensamento: difundir e trocar informações acerca desta doença.

POR FAVOR divulguem este mail pelos vossos contactos e/ou se tiverem conhecimento pessoal de um caso semelhante, agradecia que me contactassem:

rgoncalves@ruralinf.pt

MUITO E MUITO OBRIGADO

Rui Gonçalves”

Nota - Também publicado no Blog do Papá

ESTE APELO É CÓCÓ!

Contagem decrescente III

Há um ano atrás, a mamã continuava a passear e a verificar os últimos pormenores, antes do tão esperado rebentamento das águas.

03 abril 2007

Gostamos de cuscar

- Meu filho, meu amor, minha loucura, n’O Meu Bébinho
- Já estamos no activo, de novo, n’O Nosso Primeiro Bebé
- Nem queria acreditar, no Patanisca Matilde
- Bolas, hoje custou mais…, no Sol da Minha Vida, Sol de Outubro
- Um valente susto, no Um Amor Maior

Contagem decrescente II

Há um ano atrás, passámos a tarde a andar a pé a ver se a coisa resultava e se a Joana se despachava.

Contagem decrescente I

Há um ano atrás, a mamã fez a última ecografia, ou algo parecido, e o Dr. V. fez um ultimato à Joaninha, com um toque provocatório, sinal de que já estava na hora de vir conhecer, ao vivo e a cores, os papás.

02 abril 2007

De volta ao infantário

Depois de uma ausência forçada, voltei ao infantário, toda contente e risonha por ver algumas caras de adultos que já me são tão familiares e os meus amiguinhos, cúmplices nas minhas traquinices.
Assin. - A Cria