14 abril 2009

A vizinha do terceiro andar

Os mais assíduos deste nosso espaço familiar deverão recordar-se da mudança de casinha que marcou a nossa vida há cerca de dois anos atrás, uma mudança simples, já que foi passar os tarecos dum terceiro andar para o segundo, que nos permitiu passar a ter uma casa bem maior do que a primeira.

Com a vizinhança, sempre tivemos uma relação normal, do género “bom dia, boa tarde”, excepção feita ao vizinho Luís e à vizinha do terceiro andar, que acompanhou o crescimento da barriga da mamã e que continua a acompanhar o crescimento da filhinha traquina.

Até uma certa altura, o pouco à vontade da filhinha deixava-a meio especada a olhar para a vizinha Isabel, sem dizer uma palavra e de braço estendido para lhe mostrar o qualquer boneco que levava nos braços.

Nesta fase em que a Joana está a falar pelos cotovelos, é uma alegria sempre que se encontram, especialmente logo pela manhã quando, frequentemente, nos cruzamos ao sair de casa para a labuta diária.

Aí, é ver a pequena criatura a correr de braços abertos para a simpática Isabel, com um sorridente “bom dia”, cheia de vontade de partilhar novidades e de lhe mostrar o boneco do dia.

2 comentários:

Sandrocas disse...

Por cá temos uma situação semelhante com uma vizinha também!

Jokas e boa semana

SONHADOR disse...

Por cá a situação é mais com os vizinhos de baixo que, como referi num post, tem uma filha mais velha 8 meses e a minha filhota trata o Pai da vizinha como se fosse tio.
Um tio que eu desconhecia.
E adora brincar com a sua "prima" pois, quando se encontram, é logo festa no hall do prédio.