22 novembro 2007

Pequeno susto

Pois é, mais um pequeno susto para juntar à colecção.

Desta feita, enquanto os papás conversavam, sobre assuntos importantes do dia, com a mamã sentada numa pequena arca que se encontra debaixo do parapeito da janela da sala, a pequena criatura, que estava junto à mamã, decidiu deitar a mão a um dos vasos que estão, precisamente, no tal parapeito.

Ora, o prato e o vaso baldaram e foram cair, direitinhos, em cima da carola da cria que, no meio da confusão, ainda tentou esquivar-se ou agarrar em tudo aquilo e atirar para longe, o que fez com que o vaso se virasse e que o cacto (sim… um cacto) aterrasse, primeiro, na testa da filhinha e, depois, numa das bochechas.

Resultados da façanha:

- A mãe também levou com bocados de terra e entrou em pânico, não pela terra mas, sim, por ver a filha com um cacto a adornar-lhe a testa.

- O pai, ao ver que não havia sangue nem espinhos do cacto enfiados num olho ou numa bochecha da cria, deu-lhe colo durante meia dúzia de segundos e voltou a pô-la no chão, para que se recompusesse do susto sozinha.

- A Joaninha, meio surpreendida com o acontecido, chorou durante meio minuto para, imediatamente a seguir, começar a rir, toda bem disposta, como sinal de que estava tudo bem e que os dois pequenos arranhões, na bochecha e na testa, nem estavam a doer muito.

- Enquanto a mãe, ainda em stress e a sofrer mais do que a cria, levou a filhinha para o banho, o pai teve que aspirar a sala e sacudir as mantas que servem de capas para os sofás.

- O cacto nada sofreu, não foi castigado e foi devolvido, dentro do respectivo vaso, ao parapeito da janela da sala.

1 comentário:

SCAS disse...

xiii... q susto!