No Sábado decidimos fazer uma surpresa à pequena criatura e fomos tomar um café com a responsável do infantário.
O propósito do encontro era, sobretudo, trocar algumas impressões sobre o desenvolvimento e o futuro próximo da Joaninha, coisa que se torna complicada no dia-a-dia sempre apressado, mas serviu, também, para ver como a nossa filha se sente à vontade com a educadora que a atura durante todo o dia e, como era de esperar, a animação foi completa.
Voltando ao propósito principal, temos andado a pensar até que ponto será benéfico mudar a Joaninha de infantário, dentro de ano e meio a dois anos.
A questão que se coloca prende-se com o facto do actual colégio só albergar as crianças até aos cinco anos, mais coisa menos coisa, enquanto que outros permitem uma continuidade até bem mais tarde.
Por questões, sobretudo, de amizades que se vão desenvolvendo nestas idades, será mais lógico mudar de ambiente por volta dos três anos ou por volta dos cinco?
A resposta foi clara e veio de encontro à nossa opinião… Se houver possibilidade de mudança mais cedo, tanto melhor, já que, desta maneira, as crianças vão adquirindo outros hábitos e solidificando outras amizades que durarão mais tempo, uma vez que estamos a falar de colégios com capacidade de albergar as crias até ao fim da quarta classe.
E, por muito que pensemos que ainda é prematuro andar a pensar nestas coisas, a verdade é que, tendo em conta as listas de espera existentes em certos estabelecimentos de ensino, o tempo, que como sabemos passa excessivamente depressa, pode muito bem ser escasso.
O propósito do encontro era, sobretudo, trocar algumas impressões sobre o desenvolvimento e o futuro próximo da Joaninha, coisa que se torna complicada no dia-a-dia sempre apressado, mas serviu, também, para ver como a nossa filha se sente à vontade com a educadora que a atura durante todo o dia e, como era de esperar, a animação foi completa.
Voltando ao propósito principal, temos andado a pensar até que ponto será benéfico mudar a Joaninha de infantário, dentro de ano e meio a dois anos.
A questão que se coloca prende-se com o facto do actual colégio só albergar as crianças até aos cinco anos, mais coisa menos coisa, enquanto que outros permitem uma continuidade até bem mais tarde.
Por questões, sobretudo, de amizades que se vão desenvolvendo nestas idades, será mais lógico mudar de ambiente por volta dos três anos ou por volta dos cinco?
A resposta foi clara e veio de encontro à nossa opinião… Se houver possibilidade de mudança mais cedo, tanto melhor, já que, desta maneira, as crianças vão adquirindo outros hábitos e solidificando outras amizades que durarão mais tempo, uma vez que estamos a falar de colégios com capacidade de albergar as crias até ao fim da quarta classe.
E, por muito que pensemos que ainda é prematuro andar a pensar nestas coisas, a verdade é que, tendo em conta as listas de espera existentes em certos estabelecimentos de ensino, o tempo, que como sabemos passa excessivamente depressa, pode muito bem ser escasso.
1 comentário:
As minhas sobrinhas andaram no Colégio da Tapada e as referências são boas (creio que é até ao 4º ano, a mais velha está agora no 5º, numa outra escola)... Boa sorte na busca de uma excelente escolinha para a Joana! Nós, qd a Becas tiver 2 aninhos, pensamos em passá-la da ama para um infantário, onde pode desenvolver mais.
Bom feriado!
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