Claro está que a família se fartou de trabalhar e, logo na véspera do feriado, fomos jantar a casa da minha madrinha, já que, assim, podíamos ficar até um pouco mais tarde e pôr a conversa em dia.
Ao princípio, e porque já não os via há algum tempo, estava um bocadinho acanhada mas, depois do Francisco ter começado a brincar comigo, fiquei mais à vontade e lá comecei com as minhas traquinices exploratórias.
Pena é que o “priminho” mais novo, o João, que pouco mais velho é do que eu, não me quisesse acompanhar… Aliás, não sei porque carga de água, até parecia que andava a fugir de mim quando eu ia a gatinhar, a todo o vapor, atrás dele.
Enquanto as mamãs nos deram de jantar, os papás foram buscar uns frangos, muito apetitosos e que o tio L. carinhosamente apelida de nitroforanos, e, depois, foi a vez dos mais velhos também paparem.
A esta altura, vi-me sozinha, uma vez que o Francisco adormeceu com a cabeça em cima do prato e o João foi para a caminha logo depois de ter comido.
Conclusão, entre bonecada espalhada no chão para me distrair e uns bocadinhos de frango que ia recolhendo dos papás e dos tios, lá fiquei muito entretida até a conversa não me interessar mais e até me ter dado uma soneira tal que adormeci, ferrada, no sofá.
No dia seguinte, o tal feriado, acordei fresquinha que nem uma alface às sete da manhã, para desespero dos papás que queriam dormir mais um bocadinho, mas, como sou boazinha, tomei o meu pequeno almoço e voltei a dormitar um bom bocado.
Depois de almoçar uns belos “canelonis” com espinafres e queijo, que dividi, de bom grado, com os meus papás, fomos, outra vez, ter com a madrinha e fomos à festa dos cinco anos do Bernardo M.
Aí a coisa piava mais fino, porque era muita gente a andar dum lado para o outro e, sem o espaço aberto do jardim porque estava a chover, eu estava com um bocado de medo que alguém me pisasse as minhas frágeis mãozinhas.
Ou seja, vi-me limitada nas minhas traquinices… Ainda assim, diverti-me muito, sempre curiosa, a andar dum lado para o outro e a falar com quem me aparecia pela frente, excepção feita, claro está, ao “primo” João que continuou a ignorar-me por completo.
Hás-de cá vir e vais ver como é…
Como nós, mulheres, somos tramadas nestas coisas, o Joãozinho não perde pela demora e, traquina como sou, já estou com um sorrisinho malicioso só de pensar que um dia destes ele vai querer brincar comigo e ainda lhe vou pagar na mesma moeda.
Ao princípio, e porque já não os via há algum tempo, estava um bocadinho acanhada mas, depois do Francisco ter começado a brincar comigo, fiquei mais à vontade e lá comecei com as minhas traquinices exploratórias.
Pena é que o “priminho” mais novo, o João, que pouco mais velho é do que eu, não me quisesse acompanhar… Aliás, não sei porque carga de água, até parecia que andava a fugir de mim quando eu ia a gatinhar, a todo o vapor, atrás dele.
Enquanto as mamãs nos deram de jantar, os papás foram buscar uns frangos, muito apetitosos e que o tio L. carinhosamente apelida de nitroforanos, e, depois, foi a vez dos mais velhos também paparem.
A esta altura, vi-me sozinha, uma vez que o Francisco adormeceu com a cabeça em cima do prato e o João foi para a caminha logo depois de ter comido.
Conclusão, entre bonecada espalhada no chão para me distrair e uns bocadinhos de frango que ia recolhendo dos papás e dos tios, lá fiquei muito entretida até a conversa não me interessar mais e até me ter dado uma soneira tal que adormeci, ferrada, no sofá.
No dia seguinte, o tal feriado, acordei fresquinha que nem uma alface às sete da manhã, para desespero dos papás que queriam dormir mais um bocadinho, mas, como sou boazinha, tomei o meu pequeno almoço e voltei a dormitar um bom bocado.
Depois de almoçar uns belos “canelonis” com espinafres e queijo, que dividi, de bom grado, com os meus papás, fomos, outra vez, ter com a madrinha e fomos à festa dos cinco anos do Bernardo M.
Aí a coisa piava mais fino, porque era muita gente a andar dum lado para o outro e, sem o espaço aberto do jardim porque estava a chover, eu estava com um bocado de medo que alguém me pisasse as minhas frágeis mãozinhas.
Ou seja, vi-me limitada nas minhas traquinices… Ainda assim, diverti-me muito, sempre curiosa, a andar dum lado para o outro e a falar com quem me aparecia pela frente, excepção feita, claro está, ao “primo” João que continuou a ignorar-me por completo.
Hás-de cá vir e vais ver como é…
Como nós, mulheres, somos tramadas nestas coisas, o Joãozinho não perde pela demora e, traquina como sou, já estou com um sorrisinho malicioso só de pensar que um dia destes ele vai querer brincar comigo e ainda lhe vou pagar na mesma moeda.
Assin. - A Cria
Sem comentários:
Enviar um comentário