Lemos, n’O Meu Bebinho, um post e outro post sobre os períodos de licença de maternidade, em vigor noutros países, que nada têm a ver com a realidade que se vive em Portugal, onde as mamãs têm os parcos quatro meses em casa com as crias ou, opcionalmente, os cinco meses com 80% da remuneração.
O Traquina e Irrequieta começou há pouco mais de quatro meses, já a Joana estava plenamente integrada no infantário que a acolhe diariamente, e, por isso, nunca escrevemos sobre esses primeiros tempos de vida activa da pequena criatura nem sobre a nossa fácil decisão de a levar a frequentar uma escola, logo aos cinco meses, uma vez que ambos trabalhamos e o que tem que ser tem muita força.
Logicamente, se pudéssemos, teríamos, na altura, ponderado manter a Joana em casa durante mais uns meses mas, verdade seja dita, hoje já pensaríamos duas vezes.
E pensaríamos duas vezes pelo simples facto de que percebemos que a vida no infantário e a convivência com outras crias da mesma idade ajudou, sobremaneira, no crescimento e no desenvolvimento da Joaninha.
A verdade é que as crianças se tornam mais expeditas, ao desenvolverem determinados aspectos, tanto físicos como psicológicos, e mais resistentes a determinadas maleitas que, por vezes, surgem nestas tenras idades.
A verdade é que, no caso da nossa filha, notámos diferenças no seu comportamento e na maneira de lidar com outras crianças e com os adultos, especialmente, ao observar, à laia de comparação, o comportamento de outras crias que, com a mesma idade, ainda estavam em casa.
E dizemos isto sem qualquer tipo de “puxa a brasa à minha sardinha”.
O Traquina e Irrequieta começou há pouco mais de quatro meses, já a Joana estava plenamente integrada no infantário que a acolhe diariamente, e, por isso, nunca escrevemos sobre esses primeiros tempos de vida activa da pequena criatura nem sobre a nossa fácil decisão de a levar a frequentar uma escola, logo aos cinco meses, uma vez que ambos trabalhamos e o que tem que ser tem muita força.
Logicamente, se pudéssemos, teríamos, na altura, ponderado manter a Joana em casa durante mais uns meses mas, verdade seja dita, hoje já pensaríamos duas vezes.
E pensaríamos duas vezes pelo simples facto de que percebemos que a vida no infantário e a convivência com outras crias da mesma idade ajudou, sobremaneira, no crescimento e no desenvolvimento da Joaninha.
A verdade é que as crianças se tornam mais expeditas, ao desenvolverem determinados aspectos, tanto físicos como psicológicos, e mais resistentes a determinadas maleitas que, por vezes, surgem nestas tenras idades.
A verdade é que, no caso da nossa filha, notámos diferenças no seu comportamento e na maneira de lidar com outras crianças e com os adultos, especialmente, ao observar, à laia de comparação, o comportamento de outras crias que, com a mesma idade, ainda estavam em casa.
E dizemos isto sem qualquer tipo de “puxa a brasa à minha sardinha”.
Quatro meses é, manifestamente, pouco e cinco meses, auferindo do subsídio de quatro, não é para todos, já que nem todas as famílias se podem dar ao luxo de perder um mês de ordenado.
O ideal andaria, na nossa modesta opinião, algures entre os 8 e os 10 meses, sendo que o subsídio de chamem-lhe lá o que lhe quiserem chamar, esse sim, dever-se-ia prolongar pelos tais dois anos e meio ou três anos.
1 comentário:
a questão, na minha opinião, é mais ver se, na maior parte dos casos, sbtd em Lx, compensa ter + 1 mês de ordenado que depois mal chega para pagar o belo do infantário nesse mês?! (mtas vezes tb é reduzido pelas vezes em q é necessário sair + cedo pq bateu com a cabeça ou entrar + tarde pq foi às vacinas...)
Porque eu trabalho em casa e estou a ponderar ficar com @ noss@ mirtil@ até aos 3 anos de idade em casa (a menos que se torne incomportável) :-D
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