O fim-de-semana passado foi dedicado, única e exclusivamente, à mudança da casinha e, de repente, fiquei indignada, curiosa, aflita e surpreendida com tudo o que via à minha volta.
De repente, vi o meu querido quarto ficar de pantanas, com a minha bonecada toda atirada para dentro do parque, juntamente com uma data de roupa dos papás, a minha cómoda sem gavetas, o armário sem nada lá dentro e as paredes sem quadros e sem as minhas fotografias favoritas.
De dedo espetado a apontar para tudo, juntei as beiças, virei-me para os papás e balbuciei os meus “ú-ú-ú”, que é uma nova mania que tenho, cada vez que quero dizer ou perguntar alguma coisa.
Lá me foi explicado que era chegada a hora de largar a casinha e passar para o “palacete”.
O Domingo foi o grande dia, e passei horas ao colinho da tia Joana, enquanto nos entretínhamos a ver os papás e o tio Paulo a carregarem com moveis, caixinhas e caixotes, gavetas cheias de roupa, computadores, copos e panelas e um sem número de pequenas tralhas que os papás já nem sabiam que tinham.
Tudo despejado para a casota nova e, em particular, para o meu novo quarto…
Ou seja, no Domingo dormi na minha caminha, sim e com certeza, mas no meio duma desarrumação que não lembrava ao diabo e que me levou a pensar se os papás me encontrariam, com relativa facilidade, caso fosse necessário.
Agora, o meu quarto já está todo arrumadinho e tive o privilégio de ser a primeira lá de casa a ver o meu espaço ordenado.
Agora, decidi ajudar os papás a “arrumar” o resto da casota e, cada vez que passo por alguma coisa que me parece estar fora do sítio, decido levá-la comigo (leia-se à minha frente, enquanto gatinho) e colocá-la onde me parece melhor, especialmente coisas pequenas e roupas.
Só ainda não percebi porque é que os papás desatam logo a berrar comigo para que eu fique quieta…
Viva a desarrumação!
De repente, vi o meu querido quarto ficar de pantanas, com a minha bonecada toda atirada para dentro do parque, juntamente com uma data de roupa dos papás, a minha cómoda sem gavetas, o armário sem nada lá dentro e as paredes sem quadros e sem as minhas fotografias favoritas.
De dedo espetado a apontar para tudo, juntei as beiças, virei-me para os papás e balbuciei os meus “ú-ú-ú”, que é uma nova mania que tenho, cada vez que quero dizer ou perguntar alguma coisa.
Lá me foi explicado que era chegada a hora de largar a casinha e passar para o “palacete”.
O Domingo foi o grande dia, e passei horas ao colinho da tia Joana, enquanto nos entretínhamos a ver os papás e o tio Paulo a carregarem com moveis, caixinhas e caixotes, gavetas cheias de roupa, computadores, copos e panelas e um sem número de pequenas tralhas que os papás já nem sabiam que tinham.
Tudo despejado para a casota nova e, em particular, para o meu novo quarto…
Ou seja, no Domingo dormi na minha caminha, sim e com certeza, mas no meio duma desarrumação que não lembrava ao diabo e que me levou a pensar se os papás me encontrariam, com relativa facilidade, caso fosse necessário.
Agora, o meu quarto já está todo arrumadinho e tive o privilégio de ser a primeira lá de casa a ver o meu espaço ordenado.
Agora, decidi ajudar os papás a “arrumar” o resto da casota e, cada vez que passo por alguma coisa que me parece estar fora do sítio, decido levá-la comigo (leia-se à minha frente, enquanto gatinho) e colocá-la onde me parece melhor, especialmente coisas pequenas e roupas.
Só ainda não percebi porque é que os papás desatam logo a berrar comigo para que eu fique quieta…
Viva a desarrumação!
Assin. - A Cria
2 comentários:
como nós estamos prestes a mudar também, não quereis vir com a Joaninha até cá para ela nos ajudar a «arrumar»? hehehe
Parabéns pela mudança!! Quanto à desarrumação, com uma ajudante de tal calibre, rapidamente se resolve o assunto!
Boa continuação! Dá-lhe, Joaninha!!
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