E é assim mesmo…
Ontem, e sem que lhe disséssemos nada, a pequena criatura chegou a casa, saiu do elevador pelo seu próprio pé, como já é hábito, e, para grande surpre
sa dos papás, esfregou, cuidadosamente, as sandálias no tapete antes de entrar na casota.
Olhámos, os papás, um para o outro, cheios de vontade de rir com a novidade e com o ar da filhinha a olhar para nós como quem diz para fazermos o mesmo, mas lá nos contivemos e, em vez da risota, limpámos os presuntos e entrámos em casa, depois de dar passagem à cria que lá foi indicando o caminho a bater palminhas de contente pelo feito.
Com estas coisas do “no poupar é que está o ganho”, e com a adesão à tarifa bi-horária da EDP, lá temos vindo a adquirir o hábito, por vezes penoso e sorvedor de minutos matinais preciosos, de ligar a máquina de lavar roupa dentro do horário menos acutilante para a conta bancária ao fim do mês.
Hoje, enquanto tomávamos, à pressa, como sempre, o pequeno-almoço, lá fomos tratando da roupa e tivemos mais uma agradável surpresa, já que a pequena cria, ao ver os papás tão atarefados entre bolachas, camisas, iogurtes, leite, calças, blusas e corn flakes, decidiu dar uma mãozinha na tarefa de tirar a roupa da máquina, esticá-la e estender.
O “problema” é que quer fazer as coisas à maneira dela e, cada vez que tira uma peça de roupa da máquina, fecha a portinhola para, depois, voltar a abri-la, meter a cabeça lá dentro, cheia de curiosidade para ver o que vai tirar a seguir, e continuar com a tarefa, sempre bem disposta e com um sorriso malandreco no lábios.
Ontem, e sem que lhe disséssemos nada, a pequena criatura chegou a casa, saiu do elevador pelo seu próprio pé, como já é hábito, e, para grande surpre

Olhámos, os papás, um para o outro, cheios de vontade de rir com a novidade e com o ar da filhinha a olhar para nós como quem diz para fazermos o mesmo, mas lá nos contivemos e, em vez da risota, limpámos os presuntos e entrámos em casa, depois de dar passagem à cria que lá foi indicando o caminho a bater palminhas de contente pelo feito.
Com estas coisas do “no poupar é que está o ganho”, e com a adesão à tarifa bi-horária da EDP, lá temos vindo a adquirir o hábito, por vezes penoso e sorvedor de minutos matinais preciosos, de ligar a máquina de lavar roupa dentro do horário menos acutilante para a conta bancária ao fim do mês.

O “problema” é que quer fazer as coisas à maneira dela e, cada vez que tira uma peça de roupa da máquina, fecha a portinhola para, depois, voltar a abri-la, meter a cabeça lá dentro, cheia de curiosidade para ver o que vai tirar a seguir, e continuar com a tarefa, sempre bem disposta e com um sorriso malandreco no lábios.
2 comentários:
Enquanto a minha afilhada não deixar lá os dedos dou-me por contente.
Bravo traquina!!! Assim é que é a ajudar os papás logo de manhã :)
Enviar um comentário