Na sala, dentro de dois cestos de verga colocados por baixo da mesa de apoio, estão uma série de revistas que, pela antiguidade ou pela temática abordada, já não interessam nem ao Menino Jesus.
Revistas de moda e revistas de decoração, revistas de bebés, de carros, de culinária e revistas de informação, séria ou cor de rosa…
Enfim… Revistas para todos os gostos que, muitas vezes, hesito em deitar fora, não vá a minha querida mulher dar-me um raspanete porque a revista tinha lá um artigo interessante sobre a arte de gatinhar das pequenas crias ou sobre o tempo de cozedura dos ingredientes do cozido à portuguesa.
Esta introdução serve para vos dizer que encontrei uma maneira simpática de me ver livre de tanto papel colorido.
Todos os dias, ao chegar a casa ao fim da tarde, sabe bem descomprimir do stress diário e ficar uns minutos a conversar, a três, sobre o dia no infantário, nos respectivos empregos e sobre as pequenas novidades do dia-a-dia.
Essa conversa a três dura, obviamente, cerca de um minuto (se tanto), até a Joaninha se desinteressar e virar-se para os seus afazeres domésticos, vulgo, desarrumar a tal mesa de apoio, mexer nos dvd’s, ligar a aparelhagem ou deixar marcas de dedadas no ecrã da televisão.
Ou seja, um verdadeiro desassossego, já que a conversa descamba em frases típicas como” não mexe aí”, “dá cá ao pai”, “dá cá à mãe”, “cuidado com o canto da mesa” ou, já numa fase adiantada de desespero, “porra, vê lá se estás quieta!”
Ora, como a pequena criatura parece cultivar uma certa apetência pela leitura, nada melhor do que passar-lhe uma das tais revistas para as suas delicadas mãos, juntando, desta forma, o útil ao agradável…
Os papás conseguem uns minutos de sossego e conversar sem sobressaltos, enquanto a pequena criatura fica, deliciada e muito compenetrada na sua missão, a folhear a revista (leia-se ir rasgando, folha a folha, a dita cuja) que acaba transformada em pequenos pedaços de papel prontinhos para irem para o lixo.
Revistas de moda e revistas de decoração, revistas de bebés, de carros, de culinária e revistas de informação, séria ou cor de rosa…
Enfim… Revistas para todos os gostos que, muitas vezes, hesito em deitar fora, não vá a minha querida mulher dar-me um raspanete porque a revista tinha lá um artigo interessante sobre a arte de gatinhar das pequenas crias ou sobre o tempo de cozedura dos ingredientes do cozido à portuguesa.
Esta introdução serve para vos dizer que encontrei uma maneira simpática de me ver livre de tanto papel colorido.
Todos os dias, ao chegar a casa ao fim da tarde, sabe bem descomprimir do stress diário e ficar uns minutos a conversar, a três, sobre o dia no infantário, nos respectivos empregos e sobre as pequenas novidades do dia-a-dia.
Essa conversa a três dura, obviamente, cerca de um minuto (se tanto), até a Joaninha se desinteressar e virar-se para os seus afazeres domésticos, vulgo, desarrumar a tal mesa de apoio, mexer nos dvd’s, ligar a aparelhagem ou deixar marcas de dedadas no ecrã da televisão.
Ou seja, um verdadeiro desassossego, já que a conversa descamba em frases típicas como” não mexe aí”, “dá cá ao pai”, “dá cá à mãe”, “cuidado com o canto da mesa” ou, já numa fase adiantada de desespero, “porra, vê lá se estás quieta!”
Ora, como a pequena criatura parece cultivar uma certa apetência pela leitura, nada melhor do que passar-lhe uma das tais revistas para as suas delicadas mãos, juntando, desta forma, o útil ao agradável…
Os papás conseguem uns minutos de sossego e conversar sem sobressaltos, enquanto a pequena criatura fica, deliciada e muito compenetrada na sua missão, a folhear a revista (leia-se ir rasgando, folha a folha, a dita cuja) que acaba transformada em pequenos pedaços de papel prontinhos para irem para o lixo.
2 comentários:
Ora bolas! Ainda hoje foi um monte delas para o lixo! Estou a ver que é melhor começar a armazenar para quando a Becas começar a "ler"!! Ela já tem vontade mas a tendência é para jogar à boca, daí que não lhe passe ainda revistas para a mão!
:D
Ela está a contar-vos o que fez na escola.
(Falem com a professora, pois na sala do primo João é uma das actividades que els fazem).
Vão ver como a madrinha é que tem razão
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